TSE poderá anular eleições por impacto de "fake news"
Brasília, 20 Jun 2018 (AFP) - As "fake news" podem provocar a anulação das eleições em outubro no Brasil se tiverem um impacto importante no resultado, alertou nesta quarta-feira o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Fux.
"As 'fake news' poluem o ambiente democrático", motivo pelo qual existe a "possibilidade de anulação do pleito, se o resultado das eleições forem fruto dessas notícias falsas", afirmou Fux em um evento organizado pela Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), do qual o presidente Michel Temer também participou.
Fux garantiu que o TSE terá uma atuação relevante para punir quem difundir de notícias falsas.
Os brasileiros celebrarão em outubro eleições presidenciais, legislativas, de governadores e de legisladores estaduais.
Temer criticou as "fake news", mas defendeu a liberdade de imprensa e os avanços das tecnologias da informação. "O defeito não é da informação, mas de quem utiliza a internet para desinformar", opinou.
"O trabalho da imprensa, portanto, ganha cada vez mais peso diante do desafio das notícias falsas", disse o presidente, acrescentando que "a imprensa livre e a democracia são irmãs siamesas. Uma não existe sem a outra".
"As 'fake news' poluem o ambiente democrático", motivo pelo qual existe a "possibilidade de anulação do pleito, se o resultado das eleições forem fruto dessas notícias falsas", afirmou Fux em um evento organizado pela Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel), do qual o presidente Michel Temer também participou.
Fux garantiu que o TSE terá uma atuação relevante para punir quem difundir de notícias falsas.
Os brasileiros celebrarão em outubro eleições presidenciais, legislativas, de governadores e de legisladores estaduais.
Temer criticou as "fake news", mas defendeu a liberdade de imprensa e os avanços das tecnologias da informação. "O defeito não é da informação, mas de quem utiliza a internet para desinformar", opinou.
"O trabalho da imprensa, portanto, ganha cada vez mais peso diante do desafio das notícias falsas", disse o presidente, acrescentando que "a imprensa livre e a democracia são irmãs siamesas. Uma não existe sem a outra".
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