Esposa do primeiro-ministro israelense acusada de fraudar gastos
Jerusalém, 21 Jun 2018 (AFP) - A esposa de Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense, Sara Netanyahu, foi acusada nesta quinta-feira por fraude e abuso de confiança depois de uma longa investigação policial ante as acusações de que falsificou gastos domésticos, anunciou o ministério da Justiça.
Sara Netanyahu é acusada de ter feito falsas declarações, junto com um assistente, de que não havia cozinheiros disponíveis na casa do primeiro-ministro e por pedir comida a um serviço de catering, declarando isso como um gasto público.
Os gastos somam mais de 350.000 shekels (97.000 dólares, segundo o ministério da Justiça.
Sara nega as acusações.
Seu marido também está sendo investigado por corrupção.
Em um dos casos, Benjamin Netanyahu e membros de sua família são suspeitos de terem recebido cerca de 285.000 dólares em objetos de luxo, champanhe e jóias por parte de pessoas abastadas em troca de favores financeiros ou pessoais.
Em um outro caso, os investigadores suspeitam que o primeiro-ministro tentou chegar a um acordo com o dono do Yediot Aharonot, um dos principais jornais israelenses, para conseguir uma cobertura mais favorável a seu governo.
Netanyahu também alega inocência e se diz vítima de uma "caça às bruxas".
Sara Netanyahu é acusada de ter feito falsas declarações, junto com um assistente, de que não havia cozinheiros disponíveis na casa do primeiro-ministro e por pedir comida a um serviço de catering, declarando isso como um gasto público.
Os gastos somam mais de 350.000 shekels (97.000 dólares, segundo o ministério da Justiça.
Sara nega as acusações.
Seu marido também está sendo investigado por corrupção.
Em um dos casos, Benjamin Netanyahu e membros de sua família são suspeitos de terem recebido cerca de 285.000 dólares em objetos de luxo, champanhe e jóias por parte de pessoas abastadas em troca de favores financeiros ou pessoais.
Em um outro caso, os investigadores suspeitam que o primeiro-ministro tentou chegar a um acordo com o dono do Yediot Aharonot, um dos principais jornais israelenses, para conseguir uma cobertura mais favorável a seu governo.
Netanyahu também alega inocência e se diz vítima de uma "caça às bruxas".
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