Morreu Koko, a gorila que dominava a linguagem dos sinais
Nova York, 21 Jun 2018 (AFP) - Koko, uma gorila criada em cativeiro e que se tornou famosa em todo o mundo por seu domínio da linguagem dos sinais, morreu na quarta-feira na Califórnia, anunciou a Gorilla Foundation. Ela tinha 46 anos.
A primata, que nasceu em 4 de julho de 1971 no jardim zoológico de San Francisco, morreu enquanto dormia, indicou a fundação em um comunicado.
"A capacidade de Koko para a linguagem e sua empatia abriu as mentes e os corações de milhões de pessoas", ressaltou a fundação, que a descreveu como "um ícone da comunicação entre espécies".
"Ela era muito amada e sentiremos muita falta dela", acrescentou.
Em 1972, a pesquisadora e psicóloga para animais Francine Patterson começou a ensinar a linguagem de sinais para Koko. Logo a gorila continuou seu aprendizado na Universidade de Stanford, onde foi criada a fundação dedicada ao estudo dos gorilas em cativeiro.
Koko, que chegou a dominar mais que mil palavras, foi protagonista de muitas reportagens que a levaram à fama.
Começando pela cobertura da National Geographic, em outubro de 1978, que a mostrou tirando uma foto de si mesma e olhando em um espelho.
Koko, em seguida, ganhou mais notoriedade por sua afeição por um gatinho que ela mesmo batizou "All Ball" e sua relação até inspirou um livro infantil que se tornou um clássico, "Koko's Kitten".
Quando o gato morreu, atropelado por um carro, Koko mostrou sua dor por meses.
A gorila também amava pintar e participou de conversas online com muitos fãs.
A primeira embaixadora dos gorilas do planeta também foi objeto de controvérsia.
Em 2005, duas mulheres entraram com uma ação contra a fundação por tê-las forçado a ficar sem camisa na frente de Koko para se comunicar melhor.
A fundação rejeitou as acusações e a disputa resultou em um acordo amistoso.
A primata, que nasceu em 4 de julho de 1971 no jardim zoológico de San Francisco, morreu enquanto dormia, indicou a fundação em um comunicado.
"A capacidade de Koko para a linguagem e sua empatia abriu as mentes e os corações de milhões de pessoas", ressaltou a fundação, que a descreveu como "um ícone da comunicação entre espécies".
"Ela era muito amada e sentiremos muita falta dela", acrescentou.
Em 1972, a pesquisadora e psicóloga para animais Francine Patterson começou a ensinar a linguagem de sinais para Koko. Logo a gorila continuou seu aprendizado na Universidade de Stanford, onde foi criada a fundação dedicada ao estudo dos gorilas em cativeiro.
Koko, que chegou a dominar mais que mil palavras, foi protagonista de muitas reportagens que a levaram à fama.
Começando pela cobertura da National Geographic, em outubro de 1978, que a mostrou tirando uma foto de si mesma e olhando em um espelho.
Koko, em seguida, ganhou mais notoriedade por sua afeição por um gatinho que ela mesmo batizou "All Ball" e sua relação até inspirou um livro infantil que se tornou um clássico, "Koko's Kitten".
Quando o gato morreu, atropelado por um carro, Koko mostrou sua dor por meses.
A gorila também amava pintar e participou de conversas online com muitos fãs.
A primeira embaixadora dos gorilas do planeta também foi objeto de controvérsia.
Em 2005, duas mulheres entraram com uma ação contra a fundação por tê-las forçado a ficar sem camisa na frente de Koko para se comunicar melhor.
A fundação rejeitou as acusações e a disputa resultou em um acordo amistoso.
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