ONU está 'oprimida' na República Centro-Africana
Nações Unidas, Estados Unidos, 21 Jun 2018 (AFP) - A missão das Nações Unidas na República Centro-Africana "está oprimida" e "as ameaças contra a equipe de manutenção da paz continuam crescendo", afirmou nesta quinta-feira no Conselho de Segurança o representante da ONU para o país.
Além disso, a equipe da Minusca "militar, policial e civil constituem alvo para os grupos armados e organizações criminosas tanto na capital como no interior do país", acrescentou o enviado Parfait Onanga-Anyanga.
Imerso por muito tempo em uma guerra civil e um dos países mais pobres do mundo, na República Centro-africana o Estado controla apenas uma parte do território, enquanto grupos armados se enfrentam nas províncias pelo controle de recursos naturais, especialmente diamantes, ouro e gado.
Com a piora da situação, o Conselho de Segurança havia aprovado no final de 2017 a incorporação de 900 homens adicionais à Minusca, mas o reforço não se deu em sua totalidade. A missão está autorizada a ter até 12.000 efetivos militares e policiais em suas fileiras, mas a verdade é que o número é muito menor, já que a ONU tem dificuldades para conseguir contingentes para o país.
A União Africana conduz a uma tentativa de mediação em curso. Os facilitadores se reuniram nos últimos meses com mais de uma dezena de grupos armados que disseminam a violência no interior do país.
Além disso, a equipe da Minusca "militar, policial e civil constituem alvo para os grupos armados e organizações criminosas tanto na capital como no interior do país", acrescentou o enviado Parfait Onanga-Anyanga.
Imerso por muito tempo em uma guerra civil e um dos países mais pobres do mundo, na República Centro-africana o Estado controla apenas uma parte do território, enquanto grupos armados se enfrentam nas províncias pelo controle de recursos naturais, especialmente diamantes, ouro e gado.
Com a piora da situação, o Conselho de Segurança havia aprovado no final de 2017 a incorporação de 900 homens adicionais à Minusca, mas o reforço não se deu em sua totalidade. A missão está autorizada a ter até 12.000 efetivos militares e policiais em suas fileiras, mas a verdade é que o número é muito menor, já que a ONU tem dificuldades para conseguir contingentes para o país.
A União Africana conduz a uma tentativa de mediação em curso. Os facilitadores se reuniram nos últimos meses com mais de uma dezena de grupos armados que disseminam a violência no interior do país.
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