Dissidentes das Farc queimam helicóptero na Colômbia
Bogotá, 23 Jun 2018 (AFP) - Supostos guerrilheiros dissidentes das Farc incineraram um helicóptero em terra que dava apoio aos trabalhos em Hidroituango, a maior represa em construção na Colômbia, informou o exército neste sábado.
O MI-17 estaba a serviço de uma empresa privada e foi queimado na noite de sexta em uma zona do município de Toledo (noroeste).
O aparelho estava sendo utilizado nas tarefas de construção das torres de energia do projeto Hidroituango e também dava apoio a ajuda humanitária de emergência, segundo o general Juan Carlos Ramírez, chefe militar da Quarta Brigada.
O ataque foi atribuído aos rebeldes da Frente 36 das FARC, que renegam o processo de paz.
Há mais de um mês as autoridades estão trabalhando com os problemas da represa, que enfrenta risco de colapso por uma série de falhas geológica e de engenharia.
A situação representa uma ameaça para 130.00 habitantes.
As obras da Hidroituango, que deveria suprir um quinto da demanda energética do país, estão a cargo do consórcio CCC Ituango, integrado pela brasileira Camargo Correa (55%) e as colombianas Conconcreto (35%) e Coninsa-Ramón H (10%).
Camargo Correa está sendo investigada dentro da operação Lava Jato e a Procuradoria colombiana investiga a contratação das obras e possíveis danos ambientais.
O MI-17 estaba a serviço de uma empresa privada e foi queimado na noite de sexta em uma zona do município de Toledo (noroeste).
O aparelho estava sendo utilizado nas tarefas de construção das torres de energia do projeto Hidroituango e também dava apoio a ajuda humanitária de emergência, segundo o general Juan Carlos Ramírez, chefe militar da Quarta Brigada.
O ataque foi atribuído aos rebeldes da Frente 36 das FARC, que renegam o processo de paz.
Há mais de um mês as autoridades estão trabalhando com os problemas da represa, que enfrenta risco de colapso por uma série de falhas geológica e de engenharia.
A situação representa uma ameaça para 130.00 habitantes.
As obras da Hidroituango, que deveria suprir um quinto da demanda energética do país, estão a cargo do consórcio CCC Ituango, integrado pela brasileira Camargo Correa (55%) e as colombianas Conconcreto (35%) e Coninsa-Ramón H (10%).
Camargo Correa está sendo investigada dentro da operação Lava Jato e a Procuradoria colombiana investiga a contratação das obras e possíveis danos ambientais.
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