Morre o fotógrafo anti-apartheid David Goldblatt
Joanesburgo, 25 Jun 2018 (AFP) - O fotógrafo sul-africano David Goldblatt, que denunciou através de seu trabalho o sistema de apartheid em seu país, faleceu nesta segunda-feira aos 87 anos.
"Morreu tranquilamente enquanto dormia às 5h37 da manhã (00H37 de Brasília) em sua casa em Joanesburgo", anunciou à AFP Liza Essers, diretora da galeria Goodman.
Goldblatt ficou conhecido por seu trabalho de documentação das atrocidades da segregação racial cometida pelo governo da minoria branca desde 1948, o ano da introdução das leis do apartheid.
Goldblatt foi o primeiro fotógrafo sul-africano a expor sozinho no Museu de Arte Moderna (MOMA) de Nova York, em 1988. Também apresentou seu trabalho em uma grande retrospectiva no Centro Pompidou, em Paris.
Segundo a curadora de arte sul-africana Monique Vajifdar, Goldblatt foi um dos "melhores cronistas sociais" do país.
"Perdemos um dos nossos tesouros nacionais vivos", lamentou.
David Goldblatt era casado e tinha três filhos e vários netos. Seu funeral será realizado na terça-feira em Joanesburgo.
"Morreu tranquilamente enquanto dormia às 5h37 da manhã (00H37 de Brasília) em sua casa em Joanesburgo", anunciou à AFP Liza Essers, diretora da galeria Goodman.
Goldblatt ficou conhecido por seu trabalho de documentação das atrocidades da segregação racial cometida pelo governo da minoria branca desde 1948, o ano da introdução das leis do apartheid.
Goldblatt foi o primeiro fotógrafo sul-africano a expor sozinho no Museu de Arte Moderna (MOMA) de Nova York, em 1988. Também apresentou seu trabalho em uma grande retrospectiva no Centro Pompidou, em Paris.
Segundo a curadora de arte sul-africana Monique Vajifdar, Goldblatt foi um dos "melhores cronistas sociais" do país.
"Perdemos um dos nossos tesouros nacionais vivos", lamentou.
David Goldblatt era casado e tinha três filhos e vários netos. Seu funeral será realizado na terça-feira em Joanesburgo.
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