Destroços de um B-17 da II Guerra Mundial é encontrado na costa belga
Bruxelas, 26 Jun 2018 (AFP) - Várias peças quase intactas de um bombardeiro americano B-17 desaparecido durante a Segunda Guerra Mundial foram encontrados no Mar do Norte, na costa da Bélgica, forçando os Estados Unidos a consultar seus arquivos para identificar sua eventual tripulação.
A limpeza marítima no âmbito do projeto 'Nemo Link', um plano abrangente de interconexão elétrica entre o Reino Unido e a Bélgica, permitiu a descoberta, anunciada nesta terça pela imprensa belga.
A descoberta aconteceu há alguns meses, mas só foi tornada pública agora, depois que o cabeamento submarino teve que ser desviado da sua trajetória inicial, indicou à AFP Sven Van Haelst, arqueólogo marítimo do Instituto Flamenco do Mar.
Das peças recuperadas do fundo do Mar do Norte, os arqueólogos identificaram um turbocompressor típico dos motores desse bombardeiro e peças de metal com números de série ainda visíveis.
Estes dados permitem concluir a presença de um Boeing B-17, tipo G, em serviço desde 1943. Essas aeronaves, conhecidas como "Fortalezas voadoras", eram capazes de transportar duas toneladas de bombas.
A Força Aérea americana a utilizou durante a Segunda Guerra Mundial. Das bases britânicas, estes aviões de quatro motores decolavam rumo as posições do Reich alemão, onde libertavam sua carga.
Os restos encontrados parecem corresponder a um avião que caiu no mar quando voltava à sua base.
As águas territoriais belgas são conhecidas por serem um cemitério de submarinos, navios e aviões das duas guerras mundiais, segundo Van Haelst.
Depois de serem informados da descoberta, os militares americanos analisaram seus arquivos sobre os B-17 desaparecidos, na esperança de identificar o dispositivo e seus possíveis ocupantes. A tripulação podia contar com até 10 pessoas.
Os destroços estão a 30 metros de profundidade, a cerca de 30 quilômetros da cidade costeira de Nieuport (noroeste), localizada a cerca de 30 quilômetros da cidade francesa de Dunquerque.
A limpeza marítima no âmbito do projeto 'Nemo Link', um plano abrangente de interconexão elétrica entre o Reino Unido e a Bélgica, permitiu a descoberta, anunciada nesta terça pela imprensa belga.
A descoberta aconteceu há alguns meses, mas só foi tornada pública agora, depois que o cabeamento submarino teve que ser desviado da sua trajetória inicial, indicou à AFP Sven Van Haelst, arqueólogo marítimo do Instituto Flamenco do Mar.
Das peças recuperadas do fundo do Mar do Norte, os arqueólogos identificaram um turbocompressor típico dos motores desse bombardeiro e peças de metal com números de série ainda visíveis.
Estes dados permitem concluir a presença de um Boeing B-17, tipo G, em serviço desde 1943. Essas aeronaves, conhecidas como "Fortalezas voadoras", eram capazes de transportar duas toneladas de bombas.
A Força Aérea americana a utilizou durante a Segunda Guerra Mundial. Das bases britânicas, estes aviões de quatro motores decolavam rumo as posições do Reich alemão, onde libertavam sua carga.
Os restos encontrados parecem corresponder a um avião que caiu no mar quando voltava à sua base.
As águas territoriais belgas são conhecidas por serem um cemitério de submarinos, navios e aviões das duas guerras mundiais, segundo Van Haelst.
Depois de serem informados da descoberta, os militares americanos analisaram seus arquivos sobre os B-17 desaparecidos, na esperança de identificar o dispositivo e seus possíveis ocupantes. A tripulação podia contar com até 10 pessoas.
Os destroços estão a 30 metros de profundidade, a cerca de 30 quilômetros da cidade costeira de Nieuport (noroeste), localizada a cerca de 30 quilômetros da cidade francesa de Dunquerque.
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