Talibãs justificam a morte de civis durante a jihad
Cabul, 26 Jun 2018 (AFP) - Os talibãs justificaram nesta terça-feira a morte de civis durante a jihad (guerra santa) e rejeitaram uma fatwa recente de religiosos afegãos contra o terrorismo, que consideram não relacionada à lei islâmica.
"Fazemos todo o possível para evitar vítimas civis", afirmam o insurgentes em um comunicado, no qual recordam que disponibilizaram uma linha de emergência para denúncias de abusos e punição aos responsáveis.
"Mas também existem os efeitos de uma guerra que às vezes deixa vítimas civis (...) Nunca os eruditos religiosos rejeitaram a legitimidade da jihad pelas vítimas civis não intencionais", insistiram.
Esta é a primeira reação dos talibãs ao decreto religioso promulgado no início de junho pelo conselho dos ulemás, as principais autoridades religiosas do país.
O conselho afirmou que "as guerras no Afeganistão não têm fundamentos religiosos".
"Fazemos todo o possível para evitar vítimas civis", afirmam o insurgentes em um comunicado, no qual recordam que disponibilizaram uma linha de emergência para denúncias de abusos e punição aos responsáveis.
"Mas também existem os efeitos de uma guerra que às vezes deixa vítimas civis (...) Nunca os eruditos religiosos rejeitaram a legitimidade da jihad pelas vítimas civis não intencionais", insistiram.
Esta é a primeira reação dos talibãs ao decreto religioso promulgado no início de junho pelo conselho dos ulemás, as principais autoridades religiosas do país.
O conselho afirmou que "as guerras no Afeganistão não têm fundamentos religiosos".
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