Bombardeios inutilizam três hospitais no sul da Síria
Beirute, 27 Jun 2018 (AFP) - Três hospitais situados em setores rebeldes da província de Deraa, no sul da Síria, foram atingidos por bombardeios do Exército russo, que apoia o governo Bashar al-Assad.
Os bombardeios do regime de Damasco e seu aliado russos nos terriórios rebeldes do Sul da Síria também mataram civis, dentro da nova ofensiva para reconquistar esta região estratégica.
Ao menos oito civis morreram nesta quarta, elevando para 54 o número vítima entre os civis.
Segundo a ONU, ao menos 45.000 civis fugiram dos combates em Deraa.
Além disso, 750.000 civis que vivem nas zonas rebeldes do sul estão ameaçados pelas operações do regime.
Os ataques aéreos desta quarta danificaram os hospitais das localidades de Saida, Al-Mseifra e Al-Jiza, em mãos rebeldes, indicou o diretor 0do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman.
"O hospital de Saida está fora de serviço desde a madrugada de quarta-feira por ataques aéreos não identificados perto das infraestruturas", completou.
Segundo Abdel Rahman, outros bombardeios identificados como russos alcançaram o setor do centro médico de Al-Mseifra e teve de fechar, assim como o de Al-Jiza.
Com isso, já são cinco os hospitais inutilizados neste setor desde 19 de junho.
Os bombardeios do regime de Damasco e seu aliado russos nos terriórios rebeldes do Sul da Síria também mataram civis, dentro da nova ofensiva para reconquistar esta região estratégica.
Ao menos oito civis morreram nesta quarta, elevando para 54 o número vítima entre os civis.
Segundo a ONU, ao menos 45.000 civis fugiram dos combates em Deraa.
Além disso, 750.000 civis que vivem nas zonas rebeldes do sul estão ameaçados pelas operações do regime.
Os ataques aéreos desta quarta danificaram os hospitais das localidades de Saida, Al-Mseifra e Al-Jiza, em mãos rebeldes, indicou o diretor 0do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahman.
"O hospital de Saida está fora de serviço desde a madrugada de quarta-feira por ataques aéreos não identificados perto das infraestruturas", completou.
Segundo Abdel Rahman, outros bombardeios identificados como russos alcançaram o setor do centro médico de Al-Mseifra e teve de fechar, assim como o de Al-Jiza.
Com isso, já são cinco os hospitais inutilizados neste setor desde 19 de junho.
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