Navio Lifeline é esperado na noite desta quarta em Malta
Valetta, 27 Jun 2018 (AFP) - O primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, anunciou nesta quarta-feira que o navio humanitário Lifeline com mais de 200 migrantes a bordo seria autorizado a atracar na ilha, onde é esperado no início da noite.
"Acredito que o navio vai chegar esta noite", disse Muscat em coletiva de imprensa, encerrando a odisseia de uma semana dos migrantes resgatados pelo navio de ajuda humanitária da ONG alemã Lifeline.
"Os procedimentos para a identificação e redistribuição de pessoas entre os Estados membros (da UE) serão realizados garantindo os cuidados médicos necessários", continuou Muscat.
Um total de oito países europeus receberão os migrantes - Malta, Itália, França, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Bélgica e Holanda.
O primeiro-ministro maltês afirmou que o navio seria sequestrado em sua chegada para a investigação, apontando que seu capitão "violou as leis internacionais".
"A situação foi causada pelas decisões do capitão do navio que agiu contra o direito internacional e ignorou as diretrizes das autoridades italianas", disse Muscat.
"O Lifeline será apreendido para lançar as investigações necessárias de acordo com as leis internacionais e nacionais", acrescentou.
O tempo se esgotava para a embarcação de bandeira holandesa, à procura de um porto há seis dias no Mediterrâneo. Ele renovou seu pedido para entrar em Malta durante a madrugada e disse que "muitas pessoas a bordo sofrem de enjoo" e que três estão em seu hospital, dos 233 migrantes recolhidos na costa da Líbia.
"Acredito que o navio vai chegar esta noite", disse Muscat em coletiva de imprensa, encerrando a odisseia de uma semana dos migrantes resgatados pelo navio de ajuda humanitária da ONG alemã Lifeline.
"Os procedimentos para a identificação e redistribuição de pessoas entre os Estados membros (da UE) serão realizados garantindo os cuidados médicos necessários", continuou Muscat.
Um total de oito países europeus receberão os migrantes - Malta, Itália, França, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Bélgica e Holanda.
O primeiro-ministro maltês afirmou que o navio seria sequestrado em sua chegada para a investigação, apontando que seu capitão "violou as leis internacionais".
"A situação foi causada pelas decisões do capitão do navio que agiu contra o direito internacional e ignorou as diretrizes das autoridades italianas", disse Muscat.
"O Lifeline será apreendido para lançar as investigações necessárias de acordo com as leis internacionais e nacionais", acrescentou.
O tempo se esgotava para a embarcação de bandeira holandesa, à procura de um porto há seis dias no Mediterrâneo. Ele renovou seu pedido para entrar em Malta durante a madrugada e disse que "muitas pessoas a bordo sofrem de enjoo" e que três estão em seu hospital, dos 233 migrantes recolhidos na costa da Líbia.
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