Bombardeios aéreos matam 22 civis no sul da Síria
Beirute, 28 Jun 2018 (AFP) - Ao menos 22 civis morreram nesta quinta-feira na província de Deraa, sul da Síria, em bombardeios aéreos atribuídos à aviação russa, no âmbito de uma ofensiva do regime de Damasco e de seu aliado Moscou nesta região.
Dezessete das 22 vítimas, incluindo cinco crianças, morreram quando estavam refugiadas no porão de uma casa da localidade de Al-Mseifra, informou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Depois de consolidar seu poder na capital Damasco e arredores, o regime de Bashar al-Assad se concentra agora no sul, uma região crucial, próxima da fronteira com a Jordânia e as Colinas de Golã, parcialmente ocupadas por Israel.
Desde 19 de junho, as forças do regime intensificaram os bombardeios na província de Deraa e depois iniciaram uma ofensiva contra os bairros rebeldes da cidade de mesmo nome.
Até agora o sul da Síria registrava uma calma relativa, em um país devastado por uma complexa guerra iniciada em 2011 e que deixou mais de 350.000 mortos.
O regime sírio, que conquistou vitórias desde que passou a receber apoio militar russo, controla 65% do território do país e pretende estabelecer seu poder no conjunto do país.
Dezessete das 22 vítimas, incluindo cinco crianças, morreram quando estavam refugiadas no porão de uma casa da localidade de Al-Mseifra, informou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Depois de consolidar seu poder na capital Damasco e arredores, o regime de Bashar al-Assad se concentra agora no sul, uma região crucial, próxima da fronteira com a Jordânia e as Colinas de Golã, parcialmente ocupadas por Israel.
Desde 19 de junho, as forças do regime intensificaram os bombardeios na província de Deraa e depois iniciaram uma ofensiva contra os bairros rebeldes da cidade de mesmo nome.
Até agora o sul da Síria registrava uma calma relativa, em um país devastado por uma complexa guerra iniciada em 2011 e que deixou mais de 350.000 mortos.
O regime sírio, que conquistou vitórias desde que passou a receber apoio militar russo, controla 65% do território do país e pretende estabelecer seu poder no conjunto do país.
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