OEA discutirá condenação de separação de famílias imigrantes nos EUA
Washington, 28 Jun 2018 (AFP) - O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) discutirá na sexta-feira uma proposta de resolução condenando a política americana de separação das famílias de imigrantes, que mantém mais de 2.300 crianças longe de seus pais.
O rascunho do projeto de resolução expressa "rejeição a qualquer política migratória que leve à separação das famílias", por considerá-la uma "violação dos direitos humanos".
Este projeto foi proposto pelo México e conta com o apoio dos governos de El Salvador, Guatemala e Honduras, países de origem da maioria das famílias migrantes.
Formalmente, a questão foi incluída na agenda do Conselho Permanente como uma discussão do "impacto da política de separação das famílias de imigrantes (...) sobre os direitos humanos".
O projeto de resolução também sugere que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) visite a região fronteiriça dos Estados Unidos com o México "para observar as consequências" da política de separação familiar.
Na última reunião do Conselho Permanente, várias delegações fizeram críticas à questão da separação familiar, mas a intenção para sexta-feira é aprovar um documento formal de condenação.
Na semana passada, o presidente Donald Trump assinou um decreto que interrompeu a prática da separação sistemática das famílias de imigrantes, mas ainda não há solução para as milhares de crianças e adolescentes mantidas em abrigos.
O rascunho do projeto de resolução expressa "rejeição a qualquer política migratória que leve à separação das famílias", por considerá-la uma "violação dos direitos humanos".
Este projeto foi proposto pelo México e conta com o apoio dos governos de El Salvador, Guatemala e Honduras, países de origem da maioria das famílias migrantes.
Formalmente, a questão foi incluída na agenda do Conselho Permanente como uma discussão do "impacto da política de separação das famílias de imigrantes (...) sobre os direitos humanos".
O projeto de resolução também sugere que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) visite a região fronteiriça dos Estados Unidos com o México "para observar as consequências" da política de separação familiar.
Na última reunião do Conselho Permanente, várias delegações fizeram críticas à questão da separação familiar, mas a intenção para sexta-feira é aprovar um documento formal de condenação.
Na semana passada, o presidente Donald Trump assinou um decreto que interrompeu a prática da separação sistemática das famílias de imigrantes, mas ainda não há solução para as milhares de crianças e adolescentes mantidas em abrigos.
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