Justiça absolve família de marchands Wildenstein da acusação de fraude milionária
Paris, 29 Jun 2018 (AFP) - A justiça francesa absolveu nesta sexta-feira Guy Wildenstein, o patriarca franco-americano da família de marchands de arte Wildenstein, e seus parentes de uma acusação de fraude fiscal milionária.
O Tribunal de Apelação de Paris "constata que o delito de fraude fiscal prescreveu (...) e confirma a decisão" pronunciada em primeira instância contra ele e outros membros da família em 2017, afirmou a presidente da corte.
Guy Wildenstein, 72 anos, que enfrentava a possibilidade de uma condenação a quatro anos de prisão e ao pagamento de uma multa de 250 milhões de euros, era apresentado como o "patriarca" de um clã que "ocultou deliberadamente" bilhões de euros do fisco durante anos.
O sobrinho de Wildenstein, Alec Junior, e sua meia-irmã Liouba Stoupakova, também foram absolvidos, assim como dois advogados, um notário e dois administradores do trust, empresas que segundo o Ministério Público serviram de "vetor da fraude fiscal".
O caso envolveu declarações de imposto de renda entre os anos 2002 e 2008.
Os Wildenstein eram acusados de ocultar maior parte de sua fortuna após as mortes, em 2001, do patriarca Daniel e em 2008 de seu primogênito Alec.
O Tribunal de Apelação de Paris "constata que o delito de fraude fiscal prescreveu (...) e confirma a decisão" pronunciada em primeira instância contra ele e outros membros da família em 2017, afirmou a presidente da corte.
Guy Wildenstein, 72 anos, que enfrentava a possibilidade de uma condenação a quatro anos de prisão e ao pagamento de uma multa de 250 milhões de euros, era apresentado como o "patriarca" de um clã que "ocultou deliberadamente" bilhões de euros do fisco durante anos.
O sobrinho de Wildenstein, Alec Junior, e sua meia-irmã Liouba Stoupakova, também foram absolvidos, assim como dois advogados, um notário e dois administradores do trust, empresas que segundo o Ministério Público serviram de "vetor da fraude fiscal".
O caso envolveu declarações de imposto de renda entre os anos 2002 e 2008.
Os Wildenstein eram acusados de ocultar maior parte de sua fortuna após as mortes, em 2001, do patriarca Daniel e em 2008 de seu primogênito Alec.
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