Produção de petróleo na Líbia pode cair por bloqueio de portos
Trípoli, 29 Jun 2018 (AFP) - A Companhia Nacional de Petróleo líbia (NOC), com sede em Trípoli, anunciou nesta sexta-feira (29) que planeja suspender, a partir de domingo, suas operações nos portos a leste do país, o que somaria uma queda de produção de 800 mil barris por dia.
O alerta foi dado num contexto em que autoridades políticas rivais do país disputam o controle dos terminais petrolíferos e a gestão das receitas pela venda de hidrocarbonetos.
"A NOC estima que a força maior deverá se declarar nos portos de Zuetina e Al Hariga no domingo, 1º de julho", indicou em comunicado.
O estado de "força maior" utilizado em circunstâncias excepcionais permite exonerar a ONC de toda a responsabilidade caso os contratos de entrega de petróleo não sejam cumpridos.
As forças leais a Jalifa Haftar, que controla o leste líbio, "impedem de carregar (petróleo), bloqueando o acesso dos (navios) petroleiros", explicou a NOC, leal ao Governo de União Nacional (GNA), basado em Trípoli.
A NOC já tinha anunciado em 14 de junho a suspensão de suas operações em outros dois locais do cinturão petroleiro, o de Al Sedra e o de Ras Lanuf, devido à violência, o que provocou perdas de produção de 450 mil barris de petróleo.
O alerta foi dado num contexto em que autoridades políticas rivais do país disputam o controle dos terminais petrolíferos e a gestão das receitas pela venda de hidrocarbonetos.
"A NOC estima que a força maior deverá se declarar nos portos de Zuetina e Al Hariga no domingo, 1º de julho", indicou em comunicado.
O estado de "força maior" utilizado em circunstâncias excepcionais permite exonerar a ONC de toda a responsabilidade caso os contratos de entrega de petróleo não sejam cumpridos.
As forças leais a Jalifa Haftar, que controla o leste líbio, "impedem de carregar (petróleo), bloqueando o acesso dos (navios) petroleiros", explicou a NOC, leal ao Governo de União Nacional (GNA), basado em Trípoli.
A NOC já tinha anunciado em 14 de junho a suspensão de suas operações em outros dois locais do cinturão petroleiro, o de Al Sedra e o de Ras Lanuf, devido à violência, o que provocou perdas de produção de 450 mil barris de petróleo.
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