EUA amplia status de proteção para cerca de 1.300 iemenitas
Washington, 5 Jul 2018 (AFP) - O governo americano decidiu estender nesta quinta-feira o status de proteção temporária que protege mais de 1.250 iemenitas da deportação para o país devastado pela guerra.
Kirstjen Nielsen, secretária de Segurança Nacional, disse que os iemenitas, que têm a permissão de permanecer nos Estados Unidos após a expiração de seus vistos devido à guerra em seu país, poderão ficar ao menos mais 18 meses, até 3 de março de 2020.
"A secretária Nielsen determinou que o conflito armado em curso, e as condições extraordinárias e temporárias que apoiam a designação do Iemen para o TPS (Status de Proteção Temporária na sigla em inglês) continuam existindo", informou o departamento de Segurança Interna (DHS).
Em meio ao endurecimento da aplicação das medidas contra a imigração ilegal, o governo Trump teve que revisar todos os programas do TPS, a maioria deles criados para estrangeiros que entraram nos Estados Unidos fugindo de desastres naturais ou guerras em seu país de origem.
Nos últimos 18 meses, o DHS anunciou o fim dos programas do TPS que cobre centenas de milhares de pessoas de Nicarágua, Sudão, Honduras, Nepal e El Salvador.
Muitos estiveram por anos nos Estados Unidos, até o DHS determinar, em decisões separadas no ano passado, que as condições para que regressassem a seus países haviam melhorado, sem que a permanência em território americano se justificasse.
Kirstjen Nielsen, secretária de Segurança Nacional, disse que os iemenitas, que têm a permissão de permanecer nos Estados Unidos após a expiração de seus vistos devido à guerra em seu país, poderão ficar ao menos mais 18 meses, até 3 de março de 2020.
"A secretária Nielsen determinou que o conflito armado em curso, e as condições extraordinárias e temporárias que apoiam a designação do Iemen para o TPS (Status de Proteção Temporária na sigla em inglês) continuam existindo", informou o departamento de Segurança Interna (DHS).
Em meio ao endurecimento da aplicação das medidas contra a imigração ilegal, o governo Trump teve que revisar todos os programas do TPS, a maioria deles criados para estrangeiros que entraram nos Estados Unidos fugindo de desastres naturais ou guerras em seu país de origem.
Nos últimos 18 meses, o DHS anunciou o fim dos programas do TPS que cobre centenas de milhares de pessoas de Nicarágua, Sudão, Honduras, Nepal e El Salvador.
Muitos estiveram por anos nos Estados Unidos, até o DHS determinar, em decisões separadas no ano passado, que as condições para que regressassem a seus países haviam melhorado, sem que a permanência em território americano se justificasse.
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