Itália proíbe desembarque dos 67 migrantes a bordo de embarcação
Roma, 12 Jul 2018 (AFP) - O ministro do Interior italiano, Matteo Salvini, proibiu nesta quinta-feira (12) que o navio da Guarda Costeira italiana "Diciotti" desembarcasse os 67 migrantes que transporta, alguns dos quais teriam feito um motim para evitar retornar à Líbia.
O navio chegou nesta quinta ao porto siciliano de Trapani, de acordo com imagens da televisão italiana.
Alguns dos migrantes teriam feito um motim por medo de serem devolvidos à Líbia pela tripulação do rebocador italiano "Tu Thalassa", que costuma prestar serviços às plataformas de petróleo e que os resgatou em frente à costa da Líbia e os transportou ao navio da Guarda Costeira.
"Não dou autorização de desembarque ao 'Diciotti'. Se outra autoridade o fizer, assumirá a responsabilidade", declarou Salvini na Áustria após uma reunião informal com seus homólogos europeus sobre a questão migratória.
"Alguém está enganando os italianos. Ou se rebelaram ou são violentos, pelo qual saem para a prisão e pagam por isso, ou alguém mente e pagará as consequências", acrescentou o líder da Liga, partido de extrema direita.
A tripulação do "Tu Thalassa" assegurou ter tido que parar pelas ameaças dos migrantes e pediu ajuda ao centro de resgate marítimo de Roma para resolver a situação.
bur-kv/pc/mb/cb
O navio chegou nesta quinta ao porto siciliano de Trapani, de acordo com imagens da televisão italiana.
Alguns dos migrantes teriam feito um motim por medo de serem devolvidos à Líbia pela tripulação do rebocador italiano "Tu Thalassa", que costuma prestar serviços às plataformas de petróleo e que os resgatou em frente à costa da Líbia e os transportou ao navio da Guarda Costeira.
"Não dou autorização de desembarque ao 'Diciotti'. Se outra autoridade o fizer, assumirá a responsabilidade", declarou Salvini na Áustria após uma reunião informal com seus homólogos europeus sobre a questão migratória.
"Alguém está enganando os italianos. Ou se rebelaram ou são violentos, pelo qual saem para a prisão e pagam por isso, ou alguém mente e pagará as consequências", acrescentou o líder da Liga, partido de extrema direita.
A tripulação do "Tu Thalassa" assegurou ter tido que parar pelas ameaças dos migrantes e pediu ajuda ao centro de resgate marítimo de Roma para resolver a situação.
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