Ex-policial e ex-bombeiro são detidos suspeitos de participação no caso Marielle
Rio de Janeiro, 24 Jul 2018 (AFP) - Autoridades detiveram nesta terça-feira um ex-policial e um ex-bombeiro suspeitos de terem participado do assassinato da vereadora do PSOL Marielle Franco, informou a Polícia Civil.
Alan Nogueira, um ex-policial militar conhecido como "Cachorro Louco", e o ex-bombeiro Luís Cláudio Barbosa foram presos pelo assassinato de um policial e de um ex-policial em fevereiro de 2017, graças a informações fornecidas por uma testemunha que também assegurou que a dupla havia participado no assassinato de Marielle Franco em 14 de março.
A testemunha, que colabora com autoridades sobre o caso há semanas, "apontou a participação dos dois detidos no caso de Marielle Franco, que está sob segredo de justiça". Eles serão "ouvidos tanto pelo caso de Marielle quanto pelos homicídios pelos quais foram presos hoje", afirmou o delegado da divisão de homicídios Willians Batista à TV Globo.
A imprensa aponta que os dois homens estavam dentro do carro de onde partiram os tiros contra a vereadora. Ambos eram membros da milícia comandada por Orlando Oliveira de Araújo, preso desde o final de 2017 e investigado pelo caso.
"É prematuro dizer se eles estavam no carro, mas foi apontado que de alguma forma participaram do caso", disse o delegado.
O vereador Marcello Siciliano também está sendo investigado pelo caso, embora ele negue categoricamente qualquer participação no crime que também vitimou o motorista Anderson Gomes.
Alan Nogueira, um ex-policial militar conhecido como "Cachorro Louco", e o ex-bombeiro Luís Cláudio Barbosa foram presos pelo assassinato de um policial e de um ex-policial em fevereiro de 2017, graças a informações fornecidas por uma testemunha que também assegurou que a dupla havia participado no assassinato de Marielle Franco em 14 de março.
A testemunha, que colabora com autoridades sobre o caso há semanas, "apontou a participação dos dois detidos no caso de Marielle Franco, que está sob segredo de justiça". Eles serão "ouvidos tanto pelo caso de Marielle quanto pelos homicídios pelos quais foram presos hoje", afirmou o delegado da divisão de homicídios Willians Batista à TV Globo.
A imprensa aponta que os dois homens estavam dentro do carro de onde partiram os tiros contra a vereadora. Ambos eram membros da milícia comandada por Orlando Oliveira de Araújo, preso desde o final de 2017 e investigado pelo caso.
"É prematuro dizer se eles estavam no carro, mas foi apontado que de alguma forma participaram do caso", disse o delegado.
O vereador Marcello Siciliano também está sendo investigado pelo caso, embora ele negue categoricamente qualquer participação no crime que também vitimou o motorista Anderson Gomes.
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