Coreia do Norte segue fabricando mísseis
Washington, 31 Jul 2018 (AFP) - As agências de inteligência dos Estados Unidos acreditam que a Coreia do Norte está construindo novos mísseis, com base em imagens recentes de satélites de uma instalação que fabricou o primeiro vetor norte-coreano capaz de atingir os Estados Unidos, revelou nesta segunda-feira The Washington Post.
"A evidência recente, que inclui imagens de satélites tomadas nas últimas semanas, revela que estão trabalhando em ao menos um, talvez dois ICBM (mísseis balísticos intercontinentais) de combustível líquido, no grande complexo de pesquisa em Sanumdong, na região de Pyongyang", informa o jornal, que cita funcionários do governo sem revelar sua identidade.
Há alguns dias, o secretário americano de Estado, Mike Pompeo, admitiu em audiência no Congresso que Pyongyang continua produzindo material nuclear.
Em 12 de junho, Donald Trump e Kim Jong Un acertaram a "desnuclearização" da Coreia do Norte em uma cúpula histórica celebrada em Singapura.
Segundo o jornal, "esta nova informação não sugere um aumento da capacidade da Coreia do Norte, mas revela que o trabalho em armamento avançado prossegue semanas após o presidente Trump dizer no Twitter que Pyongyang 'já não é uma ameaça nuclear'".
Para alguns funcionários e especialistas americanos não surpreende que Pyongyang continue fabricando armas porque, a seu entender, Kim não fez qualquer promessa sobre o tema na cúpula com Trump, assinala o Post.
Em sua audiência no Congresso, Pompeo assegurou que "estamos pacientemente comprometidos com o caminho diplomático, mas não permitiremos que isto se eternize sem resultados".
Na semana passada, a Coreia do Norte começou a desmantelar a infraestrutura de sua principal base de lançamento de satélites, considerado um local de tiro de mísseis balísticos intercontinentais.
"A evidência recente, que inclui imagens de satélites tomadas nas últimas semanas, revela que estão trabalhando em ao menos um, talvez dois ICBM (mísseis balísticos intercontinentais) de combustível líquido, no grande complexo de pesquisa em Sanumdong, na região de Pyongyang", informa o jornal, que cita funcionários do governo sem revelar sua identidade.
Há alguns dias, o secretário americano de Estado, Mike Pompeo, admitiu em audiência no Congresso que Pyongyang continua produzindo material nuclear.
Em 12 de junho, Donald Trump e Kim Jong Un acertaram a "desnuclearização" da Coreia do Norte em uma cúpula histórica celebrada em Singapura.
Segundo o jornal, "esta nova informação não sugere um aumento da capacidade da Coreia do Norte, mas revela que o trabalho em armamento avançado prossegue semanas após o presidente Trump dizer no Twitter que Pyongyang 'já não é uma ameaça nuclear'".
Para alguns funcionários e especialistas americanos não surpreende que Pyongyang continue fabricando armas porque, a seu entender, Kim não fez qualquer promessa sobre o tema na cúpula com Trump, assinala o Post.
Em sua audiência no Congresso, Pompeo assegurou que "estamos pacientemente comprometidos com o caminho diplomático, mas não permitiremos que isto se eternize sem resultados".
Na semana passada, a Coreia do Norte começou a desmantelar a infraestrutura de sua principal base de lançamento de satélites, considerado um local de tiro de mísseis balísticos intercontinentais.
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