Três russos assassinados na República Centro-Africana
Bangui, República Centro-Africana, 31 Jul 2018 (AFP) - Três russos com identificações da imprensa foram assassinados na madrugada desta terça-feira perto de Sibut, no centro da República Centro-Africana, informaram fontes judiciais, religiosas e de segurança à AFP.
Seus corpos "foram encontrados a 23 quilômetros de Sibut. Foram mortos por homens armados não identificados", disse uma fonte judicial à AFP.
Os corpos dos três homens foram deixados nesta terça-feira na base da Missão da ONU para a estabilização da República Centro-Africana (Minusca) em Sibut, de acordo com as fontes.
O crime ocorreu quando "retornavam de Kaga Bandoro (norte) na estrada", declarou uma fonte religiosa em Sibut. O motorista está desaparecido.
A presença russa é cada vez mais evidente na República Centro-Africana. Moscou começou a implantar militares no início deste ano em Bangui, entregando armas ao Exército e garantindo a segurança do presidente Faustin-Archange Touadéra.
O conselheiro de segurança do presidente é russo.
Moscou conseguiu uma exceção da ONU para vender armas ao regime, e também a autorização para treinar dois batalhões militarmente - cerca de 1.300 homens no total - do exército.
Seus corpos "foram encontrados a 23 quilômetros de Sibut. Foram mortos por homens armados não identificados", disse uma fonte judicial à AFP.
Os corpos dos três homens foram deixados nesta terça-feira na base da Missão da ONU para a estabilização da República Centro-Africana (Minusca) em Sibut, de acordo com as fontes.
O crime ocorreu quando "retornavam de Kaga Bandoro (norte) na estrada", declarou uma fonte religiosa em Sibut. O motorista está desaparecido.
A presença russa é cada vez mais evidente na República Centro-Africana. Moscou começou a implantar militares no início deste ano em Bangui, entregando armas ao Exército e garantindo a segurança do presidente Faustin-Archange Touadéra.
O conselheiro de segurança do presidente é russo.
Moscou conseguiu uma exceção da ONU para vender armas ao regime, e também a autorização para treinar dois batalhões militarmente - cerca de 1.300 homens no total - do exército.
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