Zona do euro tem desaceleração do crescimento no 2º trimestre a 0,3%
Bruxelas, 31 Jul 2018 (AFP) - O crescimento da Eurozona registrou uma desaceleração no segundo trimestre de 2018, a 0,3% do PIB, um décimo abaixo da expansão do período janeiro-março, anunciou a agência Eurostat.
A primeira estimativa da agência europeia de estatísticas é levemente inferior à dos analistas consultados pela empresa Factset, que projetavam um resultado de 0,4% para os 19 países da moeda única.
A Comissão Europeia reduziu há algumas semanas as previsões de crescimento para a Eurozona em 2018, a 2,1%, em consequência da tensão comercial provocada pela política protecionista do presidente americano, Donald Trump.
Na comparação com o segundo trimestre de 2017, o crescimento da zona do euro alcançou 2,1% entre abril e junho, quatro décimos abaixo da expansão em ritmo anual registrada no trimestre anterior, indicou a Eurostat.
O crescimento no conjunto dos 28 países da União Europeia (UE) permaneceu estável, a 0,4%, entre abril e junho na comparação com o trimestre anterior, o que representa uma expansão de 2,2% em ritmo anual no segundo trimestre (2,4% no primeiro).
A Eurostat também publicou os dados da inflação na Eurozona, que em julho ficou em 2,1%, contra 2% no mês anterior, estimulada pelos preços da energia.
A primeira estimativa da agência supera a meta do Banco Central Europeu (BCE), que considera uma inflação levemente inferior a 2% em ritmo anual um sinal de boa saúde econômica, pois corresponde à definição de estabilidade de preços.
A inflação subjacente, que não leva em consideração os preços voláteis da energia, os alimentos, as bebidas alcoólicas e o tabaco, progrediu de 0,9% em junho para 1,1% um mês depois.
A Eurostat também publicou dados sobre o desemprego em junho, estável tanto na zona do euro como na UE, a 8,3% e 6,9%, respectivamente.
A primeira estimativa da agência europeia de estatísticas é levemente inferior à dos analistas consultados pela empresa Factset, que projetavam um resultado de 0,4% para os 19 países da moeda única.
A Comissão Europeia reduziu há algumas semanas as previsões de crescimento para a Eurozona em 2018, a 2,1%, em consequência da tensão comercial provocada pela política protecionista do presidente americano, Donald Trump.
Na comparação com o segundo trimestre de 2017, o crescimento da zona do euro alcançou 2,1% entre abril e junho, quatro décimos abaixo da expansão em ritmo anual registrada no trimestre anterior, indicou a Eurostat.
O crescimento no conjunto dos 28 países da União Europeia (UE) permaneceu estável, a 0,4%, entre abril e junho na comparação com o trimestre anterior, o que representa uma expansão de 2,2% em ritmo anual no segundo trimestre (2,4% no primeiro).
A Eurostat também publicou os dados da inflação na Eurozona, que em julho ficou em 2,1%, contra 2% no mês anterior, estimulada pelos preços da energia.
A primeira estimativa da agência supera a meta do Banco Central Europeu (BCE), que considera uma inflação levemente inferior a 2% em ritmo anual um sinal de boa saúde econômica, pois corresponde à definição de estabilidade de preços.
A inflação subjacente, que não leva em consideração os preços voláteis da energia, os alimentos, as bebidas alcoólicas e o tabaco, progrediu de 0,9% em junho para 1,1% um mês depois.
A Eurostat também publicou dados sobre o desemprego em junho, estável tanto na zona do euro como na UE, a 8,3% e 6,9%, respectivamente.
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