Grandes empresas dos EUA dizem que políticas migratórias de Trump prejudicam economia
Nova York, 24 Ago 2018 (AFP) - As imprevisíveis políticas de imigração da administração do presidente Donald Trump ameaçam a economia dos Estados Unidos diante de um mercado de trabalho com cada vez mais oferta, advertiram nesta quinta-feira os diretores das principais companhias americanas.
Em carta dirigida à secretária do departamento de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen, a Business Roundtable pediu um reexame das recentes diretrizes de Washington que colocaram em dúvida o status migratório de seus trabalhadores e estão prejudicando a contratação de talentos.
"Poucos (trabalhadores) moverão sua família e se instalarão em um novo país se em qualquer momento e sem prévio aviso o governo forçá-los a partir, muitas vezes sem explicação", adverte a Business Roundtable em sua carta.
"No momento em que o número de ofertas de emprego atinge níveis históricos devido à falta de mão de obra, não é a hora de restringir o acesso a profissionais".
"Para ser justos com estes funcionários e para se evitar custos desnecessários e complicações para as empresas americanas, o governo dos Estados Unidos não deveria mudar as regras no meio do processo".
Business Roundtable representa a maioria das grandes empresas dos Estados Unidos e a carta é firmada por Tim Cook, da Apple, Jamie Dimon, JPMorgan Chase, James Quincey, Coca-Cola, Ginni Rometty, IBM, e Arne Sorenson, da Marriott, entre outros.
MARRIOTT INTERNATIONAL
APPLE INC.
J.P. MORGAN CHASE & CO
IBM
NIELSEN HOLDINGS
Em carta dirigida à secretária do departamento de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen, a Business Roundtable pediu um reexame das recentes diretrizes de Washington que colocaram em dúvida o status migratório de seus trabalhadores e estão prejudicando a contratação de talentos.
"Poucos (trabalhadores) moverão sua família e se instalarão em um novo país se em qualquer momento e sem prévio aviso o governo forçá-los a partir, muitas vezes sem explicação", adverte a Business Roundtable em sua carta.
"No momento em que o número de ofertas de emprego atinge níveis históricos devido à falta de mão de obra, não é a hora de restringir o acesso a profissionais".
"Para ser justos com estes funcionários e para se evitar custos desnecessários e complicações para as empresas americanas, o governo dos Estados Unidos não deveria mudar as regras no meio do processo".
Business Roundtable representa a maioria das grandes empresas dos Estados Unidos e a carta é firmada por Tim Cook, da Apple, Jamie Dimon, JPMorgan Chase, James Quincey, Coca-Cola, Ginni Rometty, IBM, e Arne Sorenson, da Marriott, entre outros.
MARRIOTT INTERNATIONAL
APPLE INC.
J.P. MORGAN CHASE & CO
IBM
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