ONU criará equipe para crise migratória da Venezuela
Nações Unidas, Estados Unidos, 24 Ago 2018 (AFP) - O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse ao chanceler colombiano que irá criar uma equipe para garantir que a resposta regional à crise na Venezuela seja bem coordenada, anunciou nesta sexta-feira seu porta-voz.
No entanto, Guterres não atenderá ao pedido do ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Carlos Holmes Trujillo, de nomear um enviado especial da ONU para a Venezuela, segundo fontes da organização.
Durante a reunião na sede da ONU na quinta-feira, Guterres "disse que vai criar um mecanismo de coordenação interna para garantir que a resposta regional da ONU seja bem coordenada", declarou o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric.
A equipe que a ONU estabelecerá para a Venezuela incluirá especialistas de sua agência de refugiados e da Organização Internacional para as Migrações, entre outras dependências do organismo mundial.
Em sua primeira visita à sede da ONU em Nova York desde que assumiu seu cargo atual, Holmes Trujillo pressionou para que a organização nomeasse um enviado para liderar a resposta multilateral à crise humanitária na Venezuela.
Mas um funcionário da ONU, que pediu anonimato, disse que Guterres não considerava nomear um enviado especial neste momento.
Cerca de 2,3 milhões de venezuelanos fugiram do país desde que entrou na crise em 2014. Muitos foram forçados a deixar sua pátria por falta de comida, segundo as Nações Unidas.
Mais de um milhão de imigrantes entraram na Colômbia nos últimos 16 meses.
No entanto, Guterres não atenderá ao pedido do ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Carlos Holmes Trujillo, de nomear um enviado especial da ONU para a Venezuela, segundo fontes da organização.
Durante a reunião na sede da ONU na quinta-feira, Guterres "disse que vai criar um mecanismo de coordenação interna para garantir que a resposta regional da ONU seja bem coordenada", declarou o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric.
A equipe que a ONU estabelecerá para a Venezuela incluirá especialistas de sua agência de refugiados e da Organização Internacional para as Migrações, entre outras dependências do organismo mundial.
Em sua primeira visita à sede da ONU em Nova York desde que assumiu seu cargo atual, Holmes Trujillo pressionou para que a organização nomeasse um enviado para liderar a resposta multilateral à crise humanitária na Venezuela.
Mas um funcionário da ONU, que pediu anonimato, disse que Guterres não considerava nomear um enviado especial neste momento.
Cerca de 2,3 milhões de venezuelanos fugiram do país desde que entrou na crise em 2014. Muitos foram forçados a deixar sua pátria por falta de comida, segundo as Nações Unidas.
Mais de um milhão de imigrantes entraram na Colômbia nos últimos 16 meses.
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