Ativistas suspendem greve de fome pela liberdade de Lula
Brasília, 25 Ago 2018 (AFP) - A greve de fome iniciada em 31 de julho por sete ativistas para pedir a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e defender sua candidatura às eleições de outubro foi suspensa neste sábado (25).
Segundo a equipe de campanha de Lula, que cumpre desde abril pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, os ativistas terminaram o protesto realizado durante 26 dias em Brasília com o sentimento de dever cumprido.
No entanto, os grevistas, que durante este período se concentraram no Centro Cultural de Brasília (CCB), administrado por jesuítas, e fizeram manifestações em frente à sede do Supremo Tribunal Federal, não conseguiram seu propósito.
Lula, favorito às eleições presidenciais com quase 40% das intenções de voto, teve sua candidatura registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas com toda probabilidade será invalidada: a Lei da Ficha Limpa determina que nenhum condenado em segunda instância pode disputar uma eleição.
A greve de fome foi realizada no contexto das manifestações a favor do ex-presidente, convocadas recentemente em várias cidades do Brasil, entre elas o maciço ato que em 15 de agosto passado concentrou mais de 10.000 pessoas em frente ao TSE para apoiar o registro da candidatura.
Em 13 de agosto, os grevistas receberam o ativista argentino e prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, que em seguida visitou Lula na prisão em Curitiba.
Segundo a equipe de campanha de Lula, que cumpre desde abril pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, os ativistas terminaram o protesto realizado durante 26 dias em Brasília com o sentimento de dever cumprido.
No entanto, os grevistas, que durante este período se concentraram no Centro Cultural de Brasília (CCB), administrado por jesuítas, e fizeram manifestações em frente à sede do Supremo Tribunal Federal, não conseguiram seu propósito.
Lula, favorito às eleições presidenciais com quase 40% das intenções de voto, teve sua candidatura registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas com toda probabilidade será invalidada: a Lei da Ficha Limpa determina que nenhum condenado em segunda instância pode disputar uma eleição.
A greve de fome foi realizada no contexto das manifestações a favor do ex-presidente, convocadas recentemente em várias cidades do Brasil, entre elas o maciço ato que em 15 de agosto passado concentrou mais de 10.000 pessoas em frente ao TSE para apoiar o registro da candidatura.
Em 13 de agosto, os grevistas receberam o ativista argentino e prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, que em seguida visitou Lula na prisão em Curitiba.
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