Trump vetou comunicado da Casa Branca elogiando McCain
Washington, 27 Ago 2018 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, rejeitou a publicação de um comunicado da Casa Branca, que prestava uma homenagem ao senador falecido no sábado, o republicano John McCain - informou o jornal "The Washington Post".
De acordo com o jornal, a Casa Branca redigiu um comunicado, no qual elogiava a figura daquele que foi prisioneiro durante a Guerra do Vietnã, destacando-o como "herói".
O presidente disse a seus assessores, porém, que preferia publicar uma breve mensagem no Twitter, acrescentou o "Post", um gesto bastante representativo da inimizade entre ambos.
"Minhas condolências e meus respeitos mais sinceros à família do senador McCain. Nossos corações e nossas orações estão com vocês", tuitou Trump, pouco depois do anúncio do falecimento de McCain.
O presidente optou por uma mensagem neutra, sem agradecimentos e sem qualquer referência à trajetória dessa figura da política americana.
A mensagem contrasta com as de muitos outros funcionários americanos de alto escalão, que publicaram comunicados à imprensa, ou mensagens no Twitter para homenagear McCain.
O vice-presidente Mike Pence tuitou: "Prestamos homenagem à sua vida dedicada a esta nação em nosso Exército e na vida pública".
"Deus abençoe John McCain", completou.
A primeira-dama, Melania Trump, também lhe dedicou uma mensagem no Twitter: "Obrigada, senador McCain, por seu serviço à nação".
A mensagem do presidente após a morte de McCain e a revelação do "Post" ressaltaram a profunda inimizade entre ambos.
McCain, que perdeu as eleições à Presidência em 2008 pelo Partido Republicano, disse em 2016 que não votaria em Donald Trump. O senador pelo Arizona criticou regularmente as ações do presidente, tendo, inclusive, votado contra a derrogação parcial do Obamacare, tão desejada pelo presidente.
Segundo a imprensa americana, John McCain pediu especificamente que o presidente não fosse convidado para seu funeral.
A bandeira americana da Casa Branca foi hasteada a meio pau no fim de semana, após a morte do senador, voltando à sua posição normal nesta segunda. Muitos consideraram isso um tempo muito curto de luto.
De acordo com o jornal, a Casa Branca redigiu um comunicado, no qual elogiava a figura daquele que foi prisioneiro durante a Guerra do Vietnã, destacando-o como "herói".
O presidente disse a seus assessores, porém, que preferia publicar uma breve mensagem no Twitter, acrescentou o "Post", um gesto bastante representativo da inimizade entre ambos.
"Minhas condolências e meus respeitos mais sinceros à família do senador McCain. Nossos corações e nossas orações estão com vocês", tuitou Trump, pouco depois do anúncio do falecimento de McCain.
O presidente optou por uma mensagem neutra, sem agradecimentos e sem qualquer referência à trajetória dessa figura da política americana.
A mensagem contrasta com as de muitos outros funcionários americanos de alto escalão, que publicaram comunicados à imprensa, ou mensagens no Twitter para homenagear McCain.
O vice-presidente Mike Pence tuitou: "Prestamos homenagem à sua vida dedicada a esta nação em nosso Exército e na vida pública".
"Deus abençoe John McCain", completou.
A primeira-dama, Melania Trump, também lhe dedicou uma mensagem no Twitter: "Obrigada, senador McCain, por seu serviço à nação".
A mensagem do presidente após a morte de McCain e a revelação do "Post" ressaltaram a profunda inimizade entre ambos.
McCain, que perdeu as eleições à Presidência em 2008 pelo Partido Republicano, disse em 2016 que não votaria em Donald Trump. O senador pelo Arizona criticou regularmente as ações do presidente, tendo, inclusive, votado contra a derrogação parcial do Obamacare, tão desejada pelo presidente.
Segundo a imprensa americana, John McCain pediu especificamente que o presidente não fosse convidado para seu funeral.
A bandeira americana da Casa Branca foi hasteada a meio pau no fim de semana, após a morte do senador, voltando à sua posição normal nesta segunda. Muitos consideraram isso um tempo muito curto de luto.
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