Coreia do Norte ainda é 'ameaça grave e iminente', segundo Japão
Tóquio, 28 Ago 2018 (AFP) - A Coreia do Norte segue representando "uma ameaça grave e iminente", adverte nesta terça-feira o relatório anual do ministério japonês da Defesa, apesar dos progressos diplomáticos dos últimos meses.
"Não há mudanças em nossa conclusão sobre a ameaça representada pelas armas nucleares e os mísseis norte-coreanos" para a segurança do Japão, destaca o relatório.
Esta ameaça, que segue sendo "sem precedentes, prejudica consideravelmente a paz e a segurança da região e da comunidade internacional".
O ministro da Defesa, Itsunori Onodera, tem em conta o "diálogo" estabelecido entre Coreia do Norte e seus antigos inimigos, mas "não podemos ignorar o fato de que, ainda hoje, Pyongyang tem centenas de mísseis que colocam quase todo o território japonês a seu alcance".
O relatório reafirma ainda as "vivas preocupações" do Japão em relação às ambições militares e navais da China, e destaca que Pequim "tenta modificar o status quo da região pela força".
A China, alegando estar presente no Mar da China Meridional há mais tempo, reivindica numerosas ilhas e recifes na região, contrariando as pretensões de Vietnã, Filipinas, Malásia e Brunei.
Por outro lado, no Mar da China Oriental, Pequim disputa com o Japão as ilhas Diaoyu, administradas por Tóquio sob o nome de Senkaku.
hih-anb/lr
"Não há mudanças em nossa conclusão sobre a ameaça representada pelas armas nucleares e os mísseis norte-coreanos" para a segurança do Japão, destaca o relatório.
Esta ameaça, que segue sendo "sem precedentes, prejudica consideravelmente a paz e a segurança da região e da comunidade internacional".
O ministro da Defesa, Itsunori Onodera, tem em conta o "diálogo" estabelecido entre Coreia do Norte e seus antigos inimigos, mas "não podemos ignorar o fato de que, ainda hoje, Pyongyang tem centenas de mísseis que colocam quase todo o território japonês a seu alcance".
O relatório reafirma ainda as "vivas preocupações" do Japão em relação às ambições militares e navais da China, e destaca que Pequim "tenta modificar o status quo da região pela força".
A China, alegando estar presente no Mar da China Meridional há mais tempo, reivindica numerosas ilhas e recifes na região, contrariando as pretensões de Vietnã, Filipinas, Malásia e Brunei.
Por outro lado, no Mar da China Oriental, Pequim disputa com o Japão as ilhas Diaoyu, administradas por Tóquio sob o nome de Senkaku.
hih-anb/lr
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.