EUA anunciam fim da suspensão das manobras militares aliadas na Coreia
Washington, 28 Ago 2018 (AFP) - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, anunciou nesta terça-feira (28) o fim da suspensão dos exercícios militares aliados na península coreana, uma decisão que foi tomada como "gesto de boa vontade" depois do encontro entre Donald Trump e Kim Jong-un.
"Demos o passo de suspender vários dos exercícios militares como uma medida de boa vontade", afirmou Mattis.
"Não temos planos de suspender mais nenhum", acrescentou.
"Vamos ver como as negociações vão e, então, calcularemos o futuro, como avançamos", completou Mattis.
Os Estados Unidos suspenderam alguns exercícios militares que fazia com a Coreia do Sul em junho, depois da cúpula de Singapura, incluindo os "Ulchi Freedom Guardian" previstos para agosto. Dele participariam cerca de 17.500 militares americanos.
Em junho, Trump definiu esses exercícios como "jogos de guerra" e "provocadores", um termo usado pela Coreia do Norte.
Mattis tergiversou ao ser consultado sobre se a retomada desses exercícios poderia ser considerada uma provocação.
"Até respondendo a uma pergunta dessa maneira poderia influenciar nas negociações. Deixemos as negociações, deixemos os diplomatas avançarem. Todos sabemos a gravidade do assunto de que estamos tratando", afirmou.
"Demos o passo de suspender vários dos exercícios militares como uma medida de boa vontade", afirmou Mattis.
"Não temos planos de suspender mais nenhum", acrescentou.
"Vamos ver como as negociações vão e, então, calcularemos o futuro, como avançamos", completou Mattis.
Os Estados Unidos suspenderam alguns exercícios militares que fazia com a Coreia do Sul em junho, depois da cúpula de Singapura, incluindo os "Ulchi Freedom Guardian" previstos para agosto. Dele participariam cerca de 17.500 militares americanos.
Em junho, Trump definiu esses exercícios como "jogos de guerra" e "provocadores", um termo usado pela Coreia do Norte.
Mattis tergiversou ao ser consultado sobre se a retomada desses exercícios poderia ser considerada uma provocação.
"Até respondendo a uma pergunta dessa maneira poderia influenciar nas negociações. Deixemos as negociações, deixemos os diplomatas avançarem. Todos sabemos a gravidade do assunto de que estamos tratando", afirmou.
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