Reino Unido quer virar o principal investidor ocidental na África
Cidade do Cabo, 28 Ago 2018 (AFP) - A primeira-ministra britânica, Theresa May, afirmou nesta terça-feira na África do Sul que deseja transformar seu país no principal investidor ocidental na África para compensar as perdas econômicas previstas pelo Brexit.
"A partir de agora e até 2022, quero que o Reino Unido se converta no principal investidor dos países do G7 na África", declarou May durante um discurso na Cidade do Cabo.
O G7 reúne as principais economias do planeta, com exceção da China.
"Quero economias africanas fortes, com as quais as empresas britânicas possam fazer negócios de forma livre e justa", insistiu.
Desde que os britânicos decidiram, em um referendo em junho de 2016, sair da União Europeia (UE), o Reino Unido multiplica os contatos diplomáticos para preparar acordos comerciais que substituam os estabelecidos com Bruxelas.
"Todos têm interesse na criação de empregos para atacar as causas e sintomas do extremismo e da instabilidade, para administrar os fluxos migratórios e para estimular um crescimento limpo", disse a chefe de Governo.
"Se não conseguirmos, as consequências econômicas e para o meio ambiente alcançarão rapidamente os quatro cantos de nosso mundo interconectado", advertiu a primeira-ministra, antes de completar que "as consequências humanas serão globais".
May iniciou na África do Sul a sua primeira viagem pelo continente africano. Ela também visitará Nigéria e Quênia.
"A partir de agora e até 2022, quero que o Reino Unido se converta no principal investidor dos países do G7 na África", declarou May durante um discurso na Cidade do Cabo.
O G7 reúne as principais economias do planeta, com exceção da China.
"Quero economias africanas fortes, com as quais as empresas britânicas possam fazer negócios de forma livre e justa", insistiu.
Desde que os britânicos decidiram, em um referendo em junho de 2016, sair da União Europeia (UE), o Reino Unido multiplica os contatos diplomáticos para preparar acordos comerciais que substituam os estabelecidos com Bruxelas.
"Todos têm interesse na criação de empregos para atacar as causas e sintomas do extremismo e da instabilidade, para administrar os fluxos migratórios e para estimular um crescimento limpo", disse a chefe de Governo.
"Se não conseguirmos, as consequências econômicas e para o meio ambiente alcançarão rapidamente os quatro cantos de nosso mundo interconectado", advertiu a primeira-ministra, antes de completar que "as consequências humanas serão globais".
May iniciou na África do Sul a sua primeira viagem pelo continente africano. Ela também visitará Nigéria e Quênia.
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