Trump anuncia saída de conselheiro jurídico da Casa Branca
Washington, 29 Ago 2018 (AFP) - Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (29) a saída do conselheiro jurídico da Casa Branca Don McGahn, num momento em que a investigação do procurador especial Robert Mueller ameaça cada vez mais o presidente dos Estados Unidos e seu círculo.
"O conselheiro jurídico da Casa Branca Don McGahn deixará seu posto no outono (boreal), logo após a confirmação (eu espero) do juiz Brett Kavanaugh à Suprema Corte", escreveu Trump no Twitter.
"Trabalhei com Don durante muito tempo e gostei muito do seu trabalho!", acrescentou, sem mais indicações sobre as razões da partida, ou da identidade de seu substituto.
O anúncio vem duas semanas após as revelações do jornal "The New York Times" de que Don McGahn "cooperou amplamente" com a investigação liderada pela equipe de Mueller sobre as suspeitas de conluio entre a equipe de campanha republicana e a Rússia.
Trump, que denuncia regularmente uma "caça às bruxas", não escondeu seu aborrecimento após a publicação da matéria. "Eu autorizei que ele e todos os outros testemunhassem", disse o presidente, assegurando não ter "nada a esconder".
O presidente dos Estados Unidos sofreu um duplo golpe em agosto. Seu ex-líder de campanha Paul Manafort foi condenado por fraude bancária e fiscal. Além disso, seu ex-advogado pessoal Michael Cohen também se declarou culpado de fraude fiscal e bancária e violação das leis de financiamento eleitoral.
"O conselheiro jurídico da Casa Branca Don McGahn deixará seu posto no outono (boreal), logo após a confirmação (eu espero) do juiz Brett Kavanaugh à Suprema Corte", escreveu Trump no Twitter.
"Trabalhei com Don durante muito tempo e gostei muito do seu trabalho!", acrescentou, sem mais indicações sobre as razões da partida, ou da identidade de seu substituto.
O anúncio vem duas semanas após as revelações do jornal "The New York Times" de que Don McGahn "cooperou amplamente" com a investigação liderada pela equipe de Mueller sobre as suspeitas de conluio entre a equipe de campanha republicana e a Rússia.
Trump, que denuncia regularmente uma "caça às bruxas", não escondeu seu aborrecimento após a publicação da matéria. "Eu autorizei que ele e todos os outros testemunhassem", disse o presidente, assegurando não ter "nada a esconder".
O presidente dos Estados Unidos sofreu um duplo golpe em agosto. Seu ex-líder de campanha Paul Manafort foi condenado por fraude bancária e fiscal. Além disso, seu ex-advogado pessoal Michael Cohen também se declarou culpado de fraude fiscal e bancária e violação das leis de financiamento eleitoral.
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