Adolescente palestino é morto por disparo israelense em Gaza
Gaza, Territórios palestinos, 19 Set 2018 (AFP) - Um adolescente palestino foi morto por disparo de um militar israelense durante confrontos ocorridos nesta quarta-feira na Faixa de Gaza, informou o ministério da Saúde do enclave.
Mumin Abu Ayeda, de 15 anos, morreu ao longo da fronteira ao leste de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
Segundo o ministério, o jovem estava protestando como parte da "Marcha do Retorno", que recorda o êxodo palestino de 1948.
O Exército israelense não confirmou a informação.
Ao menos 184 palestinos e um militar israelense morreram na Faixa de Gaza durante estas manifestações, que começaram em 30 de março.
Os protestos perderam força nos últimos meses, mas persistem na fronteira da Faixa de Gaza.
Na terça-feira, dois palestinos morreram em violentas manifestações na zona de fronteira com Israel em Erez.
Os palestinos exigem o direito de voltar ao lugar onde viviam suas famílias obrigadas a fugir em 1948, em território hoje ocupado por Israel.
O estado Hebreu acusa o partido islâmico Hamas, no poder na Faixa de Gaza, de organizar estas manifestações como pretexto para perpetrar ataques.
Mumin Abu Ayeda, de 15 anos, morreu ao longo da fronteira ao leste de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
Segundo o ministério, o jovem estava protestando como parte da "Marcha do Retorno", que recorda o êxodo palestino de 1948.
O Exército israelense não confirmou a informação.
Ao menos 184 palestinos e um militar israelense morreram na Faixa de Gaza durante estas manifestações, que começaram em 30 de março.
Os protestos perderam força nos últimos meses, mas persistem na fronteira da Faixa de Gaza.
Na terça-feira, dois palestinos morreram em violentas manifestações na zona de fronteira com Israel em Erez.
Os palestinos exigem o direito de voltar ao lugar onde viviam suas famílias obrigadas a fugir em 1948, em território hoje ocupado por Israel.
O estado Hebreu acusa o partido islâmico Hamas, no poder na Faixa de Gaza, de organizar estas manifestações como pretexto para perpetrar ataques.
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