Chomsky diz que Lula deveria ser presidente 'por direito'
Rio de Janeiro, 20 Set 2018 (AFP) - O linguista e ativista americano Noam Chomsky afirmou nesta quinta-feira que Lula "por direito deveria ser o próximo presidente do Brasil", após visitar o líder de esquerda na sede da Polícia Federal em Curitiba.
Lula cumpre em Curitiba pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
"É muito emocionante passar um tempo com a pessoa que por direito deveria ser o próximo presidente do Brasil, uma das figuras mais significativas do século XXI", que "com a ajuda de pessoas como vocês poderia novamente conduzir o Brasil à posição mundial que deveria ter", declarou Chomsky a partidários do ex-presidente diante da sede da PF.
Segundo Chomsky, que fará 90 anos em dezembro, "este é um período crucial na história do Brasil: poderá seguir por um declive permanente ou se tornar um colosso do Sul como há um século se previa, e que começou sob a liderança de Lula".
Os brasileiros elegerão seu próximo presidente no dia 7 de outubro, em uma votação que parece se encaminhar para a polarização entre o candidato da direita, Jair Bolsonaro, e Fernando Haddad, designado por Lula para representar o Partido dos Trabalhadores (PT).
Lula cumpre em Curitiba pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
"É muito emocionante passar um tempo com a pessoa que por direito deveria ser o próximo presidente do Brasil, uma das figuras mais significativas do século XXI", que "com a ajuda de pessoas como vocês poderia novamente conduzir o Brasil à posição mundial que deveria ter", declarou Chomsky a partidários do ex-presidente diante da sede da PF.
Segundo Chomsky, que fará 90 anos em dezembro, "este é um período crucial na história do Brasil: poderá seguir por um declive permanente ou se tornar um colosso do Sul como há um século se previa, e que começou sob a liderança de Lula".
Os brasileiros elegerão seu próximo presidente no dia 7 de outubro, em uma votação que parece se encaminhar para a polarização entre o candidato da direita, Jair Bolsonaro, e Fernando Haddad, designado por Lula para representar o Partido dos Trabalhadores (PT).
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