Líder norte-coreano Kim quer outra cúpula com Trump
Seul, 20 Set 2018 (AFP) - O líder norte-coreano, Kim Jong-un, quer uma nova segunda cúpula com o presidente americano, Donald Trump - afirmou o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, nesta quinta-feira (20), ao voltar de uma visita de três dias ao Norte.
"O presidente Kim Jong-un expressou o desejo de uma segunda cúpula com o presidente Trump em uma data breve", declarou Moon à imprensa em Seul.
Em junho passado, Kim e Trump tiveram uma histórica cúpula em Singapura.
Com isso, o líder norte-coreano reiterou o compromisso de Pyongyang a favor da desnuclearização da península, mas sem dar mais detalhes. Washington e Pyongyang divergem sobre o sentido desse compromisso.
Washington exigia "uma desnuclearização definitiva e completamente verificada", enquanto Pyongyang queria uma declaração oficial dos Estados Unidos pondo fim à guerra da Coreia, que terminou em 1953 com um simples armistício.
O processo de degelo parecia em um beco sem saída até que Moon viajou, na terça passada, para Pyongyang. Esta foi sua terceira série de encontros com Kim desde o início do ano.
Durante essa visita, o líder norte-coreano aceitou fechar a zona de testes de mísseis de Tongchang-ri, na presença de especialistas internacionais.
Os Estados Unidos aplaudiram o anúncio e disseram estar dispostos a dialogar imediatamente para desnuclearizar a Coreia do Norte em um prazo de três anos.
O próprio Trump elogiou os "avanços extraordinários". Seu secretário de Estado, Mike Pompeo, contou que conversou com o ministro norte-coreano das Relações Exteriores, Ri Yong Ho, e que o convidou para uma reunião à margem da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, na semana que vem.
"O presidente Kim Jong-un expressou o desejo de uma segunda cúpula com o presidente Trump em uma data breve", declarou Moon à imprensa em Seul.
Em junho passado, Kim e Trump tiveram uma histórica cúpula em Singapura.
Com isso, o líder norte-coreano reiterou o compromisso de Pyongyang a favor da desnuclearização da península, mas sem dar mais detalhes. Washington e Pyongyang divergem sobre o sentido desse compromisso.
Washington exigia "uma desnuclearização definitiva e completamente verificada", enquanto Pyongyang queria uma declaração oficial dos Estados Unidos pondo fim à guerra da Coreia, que terminou em 1953 com um simples armistício.
O processo de degelo parecia em um beco sem saída até que Moon viajou, na terça passada, para Pyongyang. Esta foi sua terceira série de encontros com Kim desde o início do ano.
Durante essa visita, o líder norte-coreano aceitou fechar a zona de testes de mísseis de Tongchang-ri, na presença de especialistas internacionais.
Os Estados Unidos aplaudiram o anúncio e disseram estar dispostos a dialogar imediatamente para desnuclearizar a Coreia do Norte em um prazo de três anos.
O próprio Trump elogiou os "avanços extraordinários". Seu secretário de Estado, Mike Pompeo, contou que conversou com o ministro norte-coreano das Relações Exteriores, Ri Yong Ho, e que o convidou para uma reunião à margem da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, na semana que vem.
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