Marine Le Pen fará exames psiquiátricos por tuítes sobre o Estado Islâmico
Paris, 20 Set 2018 (AFP) - O líder do partido de extrema direita francês, Marine Le Pen, anunciou nesta quinta-feira que um juiz ordenou que se submeta a um exame psiquiátrico por ter postado no Twitter em 2015 imagens de execuções realizadas pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
"Por ter denunciado os horrores do Daesh [sigla árabe do EI] em tuítes, a 'justiça' me submete a um exame psiquiátrico! É incrível", afirma em uma mensagem acompanhada da ordem do juiz.
A ordem é datada de 11 de setembro e foi emitida por um juiz encarregado do processo legal no qual Marine Le Pen é acusada de divulgar imagens violentas.
Ele exige que a presidente do Partido Nacional da Reunião (antiga Frente Nacional) seja submetida a um exame psiquiátrico "o mais breve possível".
O teste visa a verificar se ela "é capaz de responder perguntas" ou "tem anormalidades mentais ou psiquiátricas", afirma o documento.
Marine Le Pen publicou na mesma rede social em 2015 imagens de execuções cometidas pelo EI em resposta a um jornalista que comparou seu partido ao grupo jihadista.
"Isso é o Daesh!", escreveu Le Pen na mensagem junto com três fotos: a de um soldado sírio esmagado vivo por um tanque, um piloto jordaniano queimado vivo dentro de uma jaula e o do corpo decapitado do jornalista americano James Foley.
A justiça francesa abriu no mesmo dia da publicação das fotografias uma investigação contra Le Pen por "divulgação de imagens violentas".
are-meb/pc/cn
"Por ter denunciado os horrores do Daesh [sigla árabe do EI] em tuítes, a 'justiça' me submete a um exame psiquiátrico! É incrível", afirma em uma mensagem acompanhada da ordem do juiz.
A ordem é datada de 11 de setembro e foi emitida por um juiz encarregado do processo legal no qual Marine Le Pen é acusada de divulgar imagens violentas.
Ele exige que a presidente do Partido Nacional da Reunião (antiga Frente Nacional) seja submetida a um exame psiquiátrico "o mais breve possível".
O teste visa a verificar se ela "é capaz de responder perguntas" ou "tem anormalidades mentais ou psiquiátricas", afirma o documento.
Marine Le Pen publicou na mesma rede social em 2015 imagens de execuções cometidas pelo EI em resposta a um jornalista que comparou seu partido ao grupo jihadista.
"Isso é o Daesh!", escreveu Le Pen na mensagem junto com três fotos: a de um soldado sírio esmagado vivo por um tanque, um piloto jordaniano queimado vivo dentro de uma jaula e o do corpo decapitado do jornalista americano James Foley.
A justiça francesa abriu no mesmo dia da publicação das fotografias uma investigação contra Le Pen por "divulgação de imagens violentas".
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