Rede de supermercados australiana para de vender agulhas após escândalo com morangos
Sydney, 20 Set 2018 (AFP) - A rede de supermercados Woolworths retirou de suas prateleiras na Austrália agulhas de costura devido ao pânico gerado no país após a descoberta destes objetos dentro de morangos e outras frutas.
A polícia afirma que foram relatados mais de cem incidentes envolvendo agulhas ou alfinetes em frutas em todo o país, depois dos primeiros casos registrados no Estado de Queensland, no nordeste do país. Dois homens foram hospitalizados após ingerirem frutas.
A maioria dos incidentes apontados à polícia eram apenas brincadeiras publicadas nas redes sociais. Dois menores foram interrogados pela polícia.
O grupo Woolworths anunciou que tomou "a medida de precaução" de retirar temporariamente as agulhas de suas prateleiras. A polícia ainda não identificou quem plantou agulhas nos morangos.
O caso voltou a ter repercussão midiática depois que o primeiro-ministro, Scott Morrison, pediu aos australianos que preparassem tortas de morango para ajudar os horticultores.
"Não é nem um pouco aceitável", acrescentou, qualificando de "covarde" quem plantou as agulhas.
Na quinta-feira, o Parlamento endureceu a lei para que o autor desse crime possa ser condenado a 15 anos de prisão.
A polícia afirma que foram relatados mais de cem incidentes envolvendo agulhas ou alfinetes em frutas em todo o país, depois dos primeiros casos registrados no Estado de Queensland, no nordeste do país. Dois homens foram hospitalizados após ingerirem frutas.
A maioria dos incidentes apontados à polícia eram apenas brincadeiras publicadas nas redes sociais. Dois menores foram interrogados pela polícia.
O grupo Woolworths anunciou que tomou "a medida de precaução" de retirar temporariamente as agulhas de suas prateleiras. A polícia ainda não identificou quem plantou agulhas nos morangos.
O caso voltou a ter repercussão midiática depois que o primeiro-ministro, Scott Morrison, pediu aos australianos que preparassem tortas de morango para ajudar os horticultores.
"Não é nem um pouco aceitável", acrescentou, qualificando de "covarde" quem plantou as agulhas.
Na quinta-feira, o Parlamento endureceu a lei para que o autor desse crime possa ser condenado a 15 anos de prisão.
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