China convoca embaixador dos EUA por sanções militares
Pequim, 22 Set 2018 (AFP) - A China convocou o embaixador dos Estados Unidos, neste sábado (22), ao qual enviou um "protesto solene", em função das sanções de Washington a Pequim pela compra de armas russas - informou o "Diário do Povo", órgão do Partido Comunista.
Na quinta-feira (20), Washington anunciou a sanção, pela primeira vez, contra uma entidade estrangeira pela compra de armas russas, atingindo uma unidade das Forças Armadas chinesas pela aquisição de caças e de mísseis terra-ar.
Pequim reagiu no dia seguinte, manifestando sua "indignação" com as sanções.
O embaixador americano na China, Terry Branstad, foi convocado pelo vice-ministro de Relações Exteriores Zheng Zeguang, disse o "Diário do Povo" em sua edição on-line.
As sanções financeiras americanas afetam o Departamento de Desenvolvimento de Equipamentos do Ministério chinês da Defesa. Neste sábado, o órgão declarou que os Estados Unidos não têm direito de intervir nas relações "normais" entre dois Estados soberanos.
O gesto do governo Trump é "uma violação flagrante das regras fundamentais das relações internacionais" e "uma demonstração pura e simples de hegemonia", criticou o porta-voz do Ministério da Defesa, Wu Qian, em declarações à agência de notícias Xinhua.
Na quinta-feira (20), Washington anunciou a sanção, pela primeira vez, contra uma entidade estrangeira pela compra de armas russas, atingindo uma unidade das Forças Armadas chinesas pela aquisição de caças e de mísseis terra-ar.
Pequim reagiu no dia seguinte, manifestando sua "indignação" com as sanções.
O embaixador americano na China, Terry Branstad, foi convocado pelo vice-ministro de Relações Exteriores Zheng Zeguang, disse o "Diário do Povo" em sua edição on-line.
As sanções financeiras americanas afetam o Departamento de Desenvolvimento de Equipamentos do Ministério chinês da Defesa. Neste sábado, o órgão declarou que os Estados Unidos não têm direito de intervir nas relações "normais" entre dois Estados soberanos.
O gesto do governo Trump é "uma violação flagrante das regras fundamentais das relações internacionais" e "uma demonstração pura e simples de hegemonia", criticou o porta-voz do Ministério da Defesa, Wu Qian, em declarações à agência de notícias Xinhua.
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