Protesto contra reforma na aposentadoria reúne 3.000 pessoas em Moscou
Moscou, 22 Set 2018 (AFP) - Cerca de 3.000 pessoas protestaram em Moscou neste sábado (22) contra o impopular plano do governo de aumentar a idade mínima para a aposentadoria, o que causou uma onda incomum de protestos na Rússia.
Carregando cartazes com fotos dos membros do partido no poder, Rússia Unida, incluindo o primeiro-ministro Dimitri Medvedev, e gritando frases como "Inimigo do Povo" e "Vergonha", os manifestante marcharam em uma das principais avenidas do centro da capital russa.
"Em torno de 3.000 pessoas participaram" da manifestação, informou o Ministério russo do Interior, estimativa que foi confirmada por um jornalista da AFP.
Autorizada oficialmente, esta manifestação foi organizada por convocação do Partido Comunista russo. Também participou do ato Segei Udaltsov, opositor integrante da Frente de Esquerda, sentenciado a 30 dias de prisão por queimar retratos dos líderes russos em um protesto no final de julho.
As autoridades russas enfrentam uma onda de revolta nos últimos meses pelo plano do governo de aumentar a idade mínima para aposentadoria, que permaneceu inalterada por 90 anos.
Para as mulheres, que é atualmente 55 anos, passaria para 60. Hoje estabelecida nos 60 anos, a dos homens ficaria em 65 anos.
Carregando cartazes com fotos dos membros do partido no poder, Rússia Unida, incluindo o primeiro-ministro Dimitri Medvedev, e gritando frases como "Inimigo do Povo" e "Vergonha", os manifestante marcharam em uma das principais avenidas do centro da capital russa.
"Em torno de 3.000 pessoas participaram" da manifestação, informou o Ministério russo do Interior, estimativa que foi confirmada por um jornalista da AFP.
Autorizada oficialmente, esta manifestação foi organizada por convocação do Partido Comunista russo. Também participou do ato Segei Udaltsov, opositor integrante da Frente de Esquerda, sentenciado a 30 dias de prisão por queimar retratos dos líderes russos em um protesto no final de julho.
As autoridades russas enfrentam uma onda de revolta nos últimos meses pelo plano do governo de aumentar a idade mínima para aposentadoria, que permaneceu inalterada por 90 anos.
Para as mulheres, que é atualmente 55 anos, passaria para 60. Hoje estabelecida nos 60 anos, a dos homens ficaria em 65 anos.
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