Presidente cubano diz que busca relação civilizada com EUA
Nações Unidas, Estados Unidos, 24 Set 2018 (AFP) - O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, declarou no domingo (23) que busca um relacionamento civilizado com os Estados Unidos, apesar do embargo americano aplicado à ilha desde 1962, uma questão que vai marcar seu discurso na 73ª Assembleia Geral da ONU.
Em declarações à imprensa oficial cubana ao chegar em Nova York, Díaz-Canel disse que denunciará "a política abominável do bloqueio, que já fracassou e que continuará a fracassar".
Esta será a primeira participação de Díaz-Canel em um evento mundial desde que assumiu o cargo, em 19 de abril, como sucessor dos irmãos Fidel e Raúl Castro.
O presidente cubano considerou que o governo de Donald Trump é "uma administração com a qual é difícil avançar numa relação entre iguais. Buscamos uma relação civilizada, apesar das diferenças ideológicas. E também viemos trazer a mensagem de Cuba, de paz".
Díaz-Canel deverá discursar para o plenário da Assembleia Geral no dia 26 de setembro.
Em um mês, a Assembleia votará uma resolução contra o embargo que os Estados Unidos aplicam à ilha. O projeto é votado ano após ano e conta com um apoio majoritário.
Em declarações à imprensa oficial cubana ao chegar em Nova York, Díaz-Canel disse que denunciará "a política abominável do bloqueio, que já fracassou e que continuará a fracassar".
Esta será a primeira participação de Díaz-Canel em um evento mundial desde que assumiu o cargo, em 19 de abril, como sucessor dos irmãos Fidel e Raúl Castro.
O presidente cubano considerou que o governo de Donald Trump é "uma administração com a qual é difícil avançar numa relação entre iguais. Buscamos uma relação civilizada, apesar das diferenças ideológicas. E também viemos trazer a mensagem de Cuba, de paz".
Díaz-Canel deverá discursar para o plenário da Assembleia Geral no dia 26 de setembro.
Em um mês, a Assembleia votará uma resolução contra o embargo que os Estados Unidos aplicam à ilha. O projeto é votado ano após ano e conta com um apoio majoritário.
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