ONU: Trump condena 'tragédia humana' na Venezuela
Nações Unidas, Estados Unidos, 25 Set 2018 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, condenou nesta terça-feira (25) a "tragédia humana" vivida na Venezuela e convocou todos os países reunidos na ONU a reivindicarem "a restauração da democracia" nesse país sul-americano.
"Atualmente, somos testemunhas de uma tragédia humana, por exemplo, na Venezuela", afirmou Trump, em seu discurso na Assembleia Geral, minutos depois de o Departamento do Tesouro dos EUA anunciar mais sanções contra o entorno do presidente Nicolás Maduro.
Trump disse que mais de dois milhões de venezuelanos deixaram o país nos últimos anos, fugindo dos danos infligidos pelo "regime socialista" e por seus "patrocinadores cubanos".
"Não faz muito tempo, a Venezuela era um dos países mais ricos da Terra. Hoje, o socialismo arruinou esta nação rica em petróleo e levou seu povo à pobreza abjeta", denunciou, alegando que, por toda parte, o socialismo, ou o comunismo, produziram "sofrimento, corrupção e decadência".
"Todas as nações do mundo devem resistir ao socialismo e à miséria que traz para todos. Nesse espírito, pedimos às nações reunidas aqui que se unam a nós no apelo pela restauração da democracia na Venezuela", disse Trump.
"Hoje estamos anunciando sanções adicionais contra o regime repressivo, apontando para o círculo íntimo e para os assessores próximos", indicou.
Os Estados Unidos impuseram sanções a quatro pessoas: a primeira-dama Cilia Flores; a vice-presidente Delcy Rodríguez; o ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez; e o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López.
As autoridades americanas também anunciaram ações contra uma rede que apoia um suposto testa de ferro de Cabello nos Estados Unidos e embargaram um avião privado de 20 milhões de dólares.
Com essas sanções, todos os ativos dessas pessoas no território americano ficam congelados.
"Atualmente, somos testemunhas de uma tragédia humana, por exemplo, na Venezuela", afirmou Trump, em seu discurso na Assembleia Geral, minutos depois de o Departamento do Tesouro dos EUA anunciar mais sanções contra o entorno do presidente Nicolás Maduro.
Trump disse que mais de dois milhões de venezuelanos deixaram o país nos últimos anos, fugindo dos danos infligidos pelo "regime socialista" e por seus "patrocinadores cubanos".
"Não faz muito tempo, a Venezuela era um dos países mais ricos da Terra. Hoje, o socialismo arruinou esta nação rica em petróleo e levou seu povo à pobreza abjeta", denunciou, alegando que, por toda parte, o socialismo, ou o comunismo, produziram "sofrimento, corrupção e decadência".
"Todas as nações do mundo devem resistir ao socialismo e à miséria que traz para todos. Nesse espírito, pedimos às nações reunidas aqui que se unam a nós no apelo pela restauração da democracia na Venezuela", disse Trump.
"Hoje estamos anunciando sanções adicionais contra o regime repressivo, apontando para o círculo íntimo e para os assessores próximos", indicou.
Os Estados Unidos impuseram sanções a quatro pessoas: a primeira-dama Cilia Flores; a vice-presidente Delcy Rodríguez; o ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez; e o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López.
As autoridades americanas também anunciaram ações contra uma rede que apoia um suposto testa de ferro de Cabello nos Estados Unidos e embargaram um avião privado de 20 milhões de dólares.
Com essas sanções, todos os ativos dessas pessoas no território americano ficam congelados.
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