Beluga é vista no rio Tâmisa e preocupa biólogos
Londres, 26 Set 2018 (AFP) - Uma beluga, cetáceo que geralmente pode ser visto no Oceano Ártico, foi flagrado no rio Tamisa, perto de Londres, e sua presença preocupa biólogos que lançaram nesta quarta-feira uma operação de resgate.
A baleia de pele branca foi vista na terça-feira perto de Gravesend, 45 km a leste de Londres, e está sendo monitorada pela ONG britânica Proteção das Baleias e Golfinhos (WDC) por medo de que fique encalhada na margem do rio.
"Evidentemente, se perdeu e provavelmente precisa de ajuda", disse Danny Groves, porta-voz da WDC, citado pela agência britânica PA.
"Quanto mais tempo permanecer no Tâmisa, maior será a preocupação", ressaltou Rob Lott, especialista em mamíferos marinhos da WDC, à BBC.
As belugas, que podem atingir 6 metros de comprimento, geralmente vivem nas águas geladas da Groenlândia e no norte da Noruega e da Rússia.
É uma espécie social que se desloca em grupo o que faz a descoberta de um indivíduo isolado longe de seu habitat natural ainda mais "preocupante", de acordo com Lott.
"Esperamos que seu instinto permita que deixe o rio e retorne ao Mar do Norte e ainda mais ao norte", acrescentou.
A organização de Submarinistas britânicos para a Proteção da Vida Marinha anunciou, por sua vez, que estava enviando um de seus membros para avaliar a situação.
Um porta-voz desta organização enfatizou que a presença deste animal no Tâmisa é "incomum" e pediu às pessoas que não tentem se aproximar dele.
Em 2015, duas belugas já haviam sido avistadas no condado de Northumberland, no norte da Inglaterra, e outra perto das costas da Irlanda do Norte.
Em 2006, uma baleia morreu após subir o Tâmisa até Londres, apesar dos esforços para salvá-la.
A baleia de pele branca foi vista na terça-feira perto de Gravesend, 45 km a leste de Londres, e está sendo monitorada pela ONG britânica Proteção das Baleias e Golfinhos (WDC) por medo de que fique encalhada na margem do rio.
"Evidentemente, se perdeu e provavelmente precisa de ajuda", disse Danny Groves, porta-voz da WDC, citado pela agência britânica PA.
"Quanto mais tempo permanecer no Tâmisa, maior será a preocupação", ressaltou Rob Lott, especialista em mamíferos marinhos da WDC, à BBC.
As belugas, que podem atingir 6 metros de comprimento, geralmente vivem nas águas geladas da Groenlândia e no norte da Noruega e da Rússia.
É uma espécie social que se desloca em grupo o que faz a descoberta de um indivíduo isolado longe de seu habitat natural ainda mais "preocupante", de acordo com Lott.
"Esperamos que seu instinto permita que deixe o rio e retorne ao Mar do Norte e ainda mais ao norte", acrescentou.
A organização de Submarinistas britânicos para a Proteção da Vida Marinha anunciou, por sua vez, que estava enviando um de seus membros para avaliar a situação.
Um porta-voz desta organização enfatizou que a presença deste animal no Tâmisa é "incomum" e pediu às pessoas que não tentem se aproximar dele.
Em 2015, duas belugas já haviam sido avistadas no condado de Northumberland, no norte da Inglaterra, e outra perto das costas da Irlanda do Norte.
Em 2006, uma baleia morreu após subir o Tâmisa até Londres, apesar dos esforços para salvá-la.
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