Gerentes de supermercados portugueses são libertados em Caracas
Lisboa, 26 Set 2018 (AFP) - Uma dezena de portugueses gerentes de supermercados, detidos desde sexta-feira na Venezuela, foram colocados em liberdade pelas autoridades de Caracas, anunciou nesta quarta-feira o governo de Lisboa.
O grupo havia sido preso por, supostamente, infringir a lei do controle de preços.
"Recebo com satisfação a libertação de nossos compatriotas na Venezuela", anunciou o primeiro-ministro português Antonio Costa em sua conta no Twitter.
"Os sete portugueses e outras três pessoas de origem portuguesa foram todos libertados", indicou à AFP um porta-voz do ministério das Relações Exteriores.
Na segunda-feira, o chefe da diplomacia portuguesa Augusto Santos Silva protestou contra a detenção desses gerentes de supermercado e advertiu Caracas de que o assunto poderia comprometer as relações entre os dois países.
As autoridades da Venezuela ativaram uma série de medidas para enfrentar a recessão, que se traduz em uma hiperinflação e uma escassez de produtos alimentares e medicamentos.
O governo do presidente Nicolás Maduro fixou o preço de 25 produtos alimentares básicos ou de higiene pessoal. Desde agosto, as autoridades de Caracas prenderam 150 encarregados de supermercados.
O grupo havia sido preso por, supostamente, infringir a lei do controle de preços.
"Recebo com satisfação a libertação de nossos compatriotas na Venezuela", anunciou o primeiro-ministro português Antonio Costa em sua conta no Twitter.
"Os sete portugueses e outras três pessoas de origem portuguesa foram todos libertados", indicou à AFP um porta-voz do ministério das Relações Exteriores.
Na segunda-feira, o chefe da diplomacia portuguesa Augusto Santos Silva protestou contra a detenção desses gerentes de supermercado e advertiu Caracas de que o assunto poderia comprometer as relações entre os dois países.
As autoridades da Venezuela ativaram uma série de medidas para enfrentar a recessão, que se traduz em uma hiperinflação e uma escassez de produtos alimentares e medicamentos.
O governo do presidente Nicolás Maduro fixou o preço de 25 produtos alimentares básicos ou de higiene pessoal. Desde agosto, as autoridades de Caracas prenderam 150 encarregados de supermercados.
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