México criará comissão para investigar desaparecimento dos 43 estudantes
México, 26 Set 2018 (AFP) - O presidente eleito do México, o esquerdista Andrés Manuel López Obrador, anunciou nesta quarta-feira um compromisso com os pais dos 43 estudantes que desapareceram em 2014 de quer criará uma "comissão de inquérito" para esclarecer o caso.
Ele prometeu fazer justiça no dia em que o caso que chocou o país completa quatro anos.
Em 1º de dezembro será realizada a transferência do gabinete presidencial no México.
"Vamos emitir um decreto para criar, se ainda não tiver sido feito, a comissão de investigação para definir todo o procedimento que vamos realizar até chegarmos à verdade e à justiça", declarou López Obrador.
Ele acabara de se encontrar com pais que há quatro anos não conhecem o paradeiro de seus filhos.
Nesta quarta, a ONU lamentou que as autoridades do México insistam na defesa da versão oficial do desaparecimento, segundo o Escritório no México do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ONU-DH).
Segundo a hipótese oficial, chamada pela acusação como a "verdade histórica", os jovens estavam em Iguala (Guerrero, sul) pegando ônibus para irem participar de mobilizações políticas quando foram parados pela polícia local.
Os agentes corruptos os teriam entregado aos narcotraficantes, que os teriam matado e depois incinerado seus corpos e jogado as cinzas em um rio.
Ele prometeu fazer justiça no dia em que o caso que chocou o país completa quatro anos.
Em 1º de dezembro será realizada a transferência do gabinete presidencial no México.
"Vamos emitir um decreto para criar, se ainda não tiver sido feito, a comissão de investigação para definir todo o procedimento que vamos realizar até chegarmos à verdade e à justiça", declarou López Obrador.
Ele acabara de se encontrar com pais que há quatro anos não conhecem o paradeiro de seus filhos.
Nesta quarta, a ONU lamentou que as autoridades do México insistam na defesa da versão oficial do desaparecimento, segundo o Escritório no México do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ONU-DH).
Segundo a hipótese oficial, chamada pela acusação como a "verdade histórica", os jovens estavam em Iguala (Guerrero, sul) pegando ônibus para irem participar de mobilizações políticas quando foram parados pela polícia local.
Os agentes corruptos os teriam entregado aos narcotraficantes, que os teriam matado e depois incinerado seus corpos e jogado as cinzas em um rio.
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