Premier da Nova Zelândia e seu bebê cativam ONU
Nações Unidas, Estados Unidos, 26 Set 2018 (AFP) - A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, cativou o mundo diplomático e político nesta terça-feira, ao levar sua filha Neve, de três meses, ao plenário da Assembleia Geral das Nações Unidas.
As fotos de Ardern, 38 anos, de seu companheiro, Clarke Gayford, e de Neve no plenário da ONU, em Nova York, deram a volta ao mundo.
"É a primeira vez que uma líder traz seu bebê a este local, criado há 73 anos e que supostamente representa todo o mundo", disse à AFP Stephane Dujarric, porta-voz da ONU.
"É algo muito bom e estamos encantados em ter Neve no plenário da Assembleia Geral. Com apenas 5% de mulheres dirigentes no mundo, temos que fazer o possível para que se sintam acolhidas da melhor maneira", acrescentou Dujarric.
A presença de Neve e de Gayford - que cuidou da menina enquanto a premier trabalhava - também atraiu olhares sobre como é possível compartilhar responsabilidades familiares, algo pouco habitual em muitos países.
"A ONU e os países que a integram precisavam disto", tuitou a ex-representante dos EUA nas Nações Unidas Samantha Power, que se uniu à onda de celebrações nas redes sociais pela presença de um bebê entre os líderes do planeta.
Ardern é a segunda mulher a ter um filho estando no poder, após a paquistanesa Benazir Bhutto, e com seu gesto espera ter aberto caminho para outras mulheres.
"Quero tornar isto algo comum", contou à jornalista da CNN Christiane Amanpour para explicar a presença de Neve em um local de trabalho.
Até o momento, Ardern havia evitado expor a filha.
"Se queremos que os locais de trabalho sejam espaços mais abertos, é preciso reconhecer que há desafios logísticos", declarou Ardern.
As fotos de Ardern, 38 anos, de seu companheiro, Clarke Gayford, e de Neve no plenário da ONU, em Nova York, deram a volta ao mundo.
"É a primeira vez que uma líder traz seu bebê a este local, criado há 73 anos e que supostamente representa todo o mundo", disse à AFP Stephane Dujarric, porta-voz da ONU.
"É algo muito bom e estamos encantados em ter Neve no plenário da Assembleia Geral. Com apenas 5% de mulheres dirigentes no mundo, temos que fazer o possível para que se sintam acolhidas da melhor maneira", acrescentou Dujarric.
A presença de Neve e de Gayford - que cuidou da menina enquanto a premier trabalhava - também atraiu olhares sobre como é possível compartilhar responsabilidades familiares, algo pouco habitual em muitos países.
"A ONU e os países que a integram precisavam disto", tuitou a ex-representante dos EUA nas Nações Unidas Samantha Power, que se uniu à onda de celebrações nas redes sociais pela presença de um bebê entre os líderes do planeta.
Ardern é a segunda mulher a ter um filho estando no poder, após a paquistanesa Benazir Bhutto, e com seu gesto espera ter aberto caminho para outras mulheres.
"Quero tornar isto algo comum", contou à jornalista da CNN Christiane Amanpour para explicar a presença de Neve em um local de trabalho.
Até o momento, Ardern havia evitado expor a filha.
"Se queremos que os locais de trabalho sejam espaços mais abertos, é preciso reconhecer que há desafios logísticos", declarou Ardern.
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