Seis países pedem ao TPI que investigue o presidente da Venezuela por crimes contra a humanidade
Nações Unidas, Estados Unidos, 26 Set 2018 (AFP) - Os líderes da Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Paraguai e Peru enviaram uma carta à promotora do Tribunal Penal Internacional nesta quarta-feira pedindo que se investigue o governo venezuelano de Nicolás Maduro por crimes contra a humanidade.
Na Venezuela, há sérias denúncias de "prisões arbitrárias, assassinatos, execuções extrajudiciais, tortura, abuso sexual, estupro, ataques flagrantes contra o devido processo legal", inclusive contra menores, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Jorge Faurie, ao relatar o caso.
Os chanceleres dos seis países fizeram uma breve declaração à imprensa na sede da ONU, à margem da Assembleia Geral, para anunciar o envio da carta e exigir do TPI a incriminação dos responsáveis.
A carta pede à promotora do TPI, Fatou Bensouda, que investigue os supostos crimes cometidos pelo governo de Maduro desde 12 de fevereiro de 2014 para "determinar se uma ou várias pessoas devem ser acusadas", afirmou o ministro das Relações Exteriores do Peru, Néstor Popolizio.
O pedido ao TPI baseia-se em dois relatórios "sólidos e conclusivos" sobre a violação dos direitos humanos na Venezuela, um da Organização dos Estados Americanos e outro do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, explicou o chanceler chileno, Roberto Ampuero.
Na Venezuela, há sérias denúncias de "prisões arbitrárias, assassinatos, execuções extrajudiciais, tortura, abuso sexual, estupro, ataques flagrantes contra o devido processo legal", inclusive contra menores, afirmou o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Jorge Faurie, ao relatar o caso.
Os chanceleres dos seis países fizeram uma breve declaração à imprensa na sede da ONU, à margem da Assembleia Geral, para anunciar o envio da carta e exigir do TPI a incriminação dos responsáveis.
A carta pede à promotora do TPI, Fatou Bensouda, que investigue os supostos crimes cometidos pelo governo de Maduro desde 12 de fevereiro de 2014 para "determinar se uma ou várias pessoas devem ser acusadas", afirmou o ministro das Relações Exteriores do Peru, Néstor Popolizio.
O pedido ao TPI baseia-se em dois relatórios "sólidos e conclusivos" sobre a violação dos direitos humanos na Venezuela, um da Organização dos Estados Americanos e outro do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, explicou o chanceler chileno, Roberto Ampuero.
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