Embaixadora dos EUA na ONU se junta a manifestantes anti-Maduro
Nações Unidas, Estados Unidos, 27 Set 2018 (AFP) - "Continuaremos lutando pelos venezuelanos até que Maduro vá embora!", gritou em um megafone a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, a uma centena de venezuelanos que manifestavam contra o presidente de seu país nesta quinta-feira (27) em frente às Nações Unidas.
"Precisamos que elevem suas vozes, e digo a vocês, a voz dos Estados Unidos será forte", gritou aos manifestantes, que ergueram bandeiras venezuelanas e cartazes com frases como "SOS Venezuela" e "Crise de refugiados na Venezuela".
"O presidente Trump está aborrecido" com o governo de Nicolás Maduro, afirmou. "O presidente Trump elevará sua voz", garantiu.
Em frente à sede das Nações Unidas, onde se celebra esta semana a maior reunião diplomática do planeta, os manifestantes gritaram em coro: "Quem somos? Venezuela! O que queremos? Liberdade!". Também cantaram o hino venezuelano.
"Aplaudimos a presença de Nikki Haley. Hoje aplaudimos as palavras do presidente Trump e de cada um dos presidentes que criticou Nicolás Maduro", disse Erick Rozo, um dos organizadores do protesto, de 30 anos.
"Pela primeira vez em 20 anos o mundo está abrindo os olhos para reconhecer a crise que estamos padecendo", afirmou.
"Precisamos que elevem suas vozes, e digo a vocês, a voz dos Estados Unidos será forte", gritou aos manifestantes, que ergueram bandeiras venezuelanas e cartazes com frases como "SOS Venezuela" e "Crise de refugiados na Venezuela".
"O presidente Trump está aborrecido" com o governo de Nicolás Maduro, afirmou. "O presidente Trump elevará sua voz", garantiu.
Em frente à sede das Nações Unidas, onde se celebra esta semana a maior reunião diplomática do planeta, os manifestantes gritaram em coro: "Quem somos? Venezuela! O que queremos? Liberdade!". Também cantaram o hino venezuelano.
"Aplaudimos a presença de Nikki Haley. Hoje aplaudimos as palavras do presidente Trump e de cada um dos presidentes que criticou Nicolás Maduro", disse Erick Rozo, um dos organizadores do protesto, de 30 anos.
"Pela primeira vez em 20 anos o mundo está abrindo os olhos para reconhecer a crise que estamos padecendo", afirmou.
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