Maduro se reuniu com presidente do Irã e chanceler da Rússia
Nações Unidas, Estados Unidos, 27 Set 2018 (AFP) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se reuniu com o presidente iraniano Hassan Rohani e com o ministro das Relações Exteriores russo Serguei Lavrov, dois de seus principais aliados, à margem da Assembleia Geral da ONU.
Tanto a Rússia quanto o Irã condenaram veementemente as explosões causadas por dois drones em uma parada militar em Caracas em 4 de agosto, que Maduro assegura que tinha como objetivo matá-lo.
Rohani e Maduro são dois dos maiores inimigos do presidente americano Donald Trump, que não descarta uma intervenção militar na Venezuela e que pediu à ONU que isole o Irã.
"A Venezuela e o Irã têm sido alvos de ataques e sanções unilaterais por parte do governo dos Estados Unidos, fato que ambas as nações têm rechaçado em reiteradas oportunidades exigindo respeito à auto-determinação do povo venezuelano e iraniano", declarou o ministério das Relações Exteriores da Venezuela.
Os dois presidentes falaram sobre "petróleo, geopolítica e cooperação entre as duas nações" para fortalecer "alianças estratégicas", segundo a chancelaria.
A Rússia e a Venezuela também estreitaram relações desde 1999, quando Hugo Chávez assumiu a presidência.
Lavrov "trouxe consigo amostras de amizade e solidariedade do presidente Vladimir Putin para fortalecer os laços e objetivos comuns de ambas as nações", tuitou Maduro após a reunião.
Rússia e Venezuela têm mais de 260 acordos em questões militares, petrolíferas, de gás e agrícolas.
Moscou, que tem assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, defende ativamente a Venezuela na organização.
Maduro também se reuniu na sede da ONU com o primeiro-ministro da Jamaica, Andrew Holness, para discutir a venda de petróleo sob Petrocaribe, lançado pelo presidente venezuelano Hugo Chávez para permitir que vários países da América Latina e do Caribe comprem produtos de petróleo a preços vantajosos e paguem suas contas em 25 anos com uma taxa de juros de 1%.
Tanto a Rússia quanto o Irã condenaram veementemente as explosões causadas por dois drones em uma parada militar em Caracas em 4 de agosto, que Maduro assegura que tinha como objetivo matá-lo.
Rohani e Maduro são dois dos maiores inimigos do presidente americano Donald Trump, que não descarta uma intervenção militar na Venezuela e que pediu à ONU que isole o Irã.
"A Venezuela e o Irã têm sido alvos de ataques e sanções unilaterais por parte do governo dos Estados Unidos, fato que ambas as nações têm rechaçado em reiteradas oportunidades exigindo respeito à auto-determinação do povo venezuelano e iraniano", declarou o ministério das Relações Exteriores da Venezuela.
Os dois presidentes falaram sobre "petróleo, geopolítica e cooperação entre as duas nações" para fortalecer "alianças estratégicas", segundo a chancelaria.
A Rússia e a Venezuela também estreitaram relações desde 1999, quando Hugo Chávez assumiu a presidência.
Lavrov "trouxe consigo amostras de amizade e solidariedade do presidente Vladimir Putin para fortalecer os laços e objetivos comuns de ambas as nações", tuitou Maduro após a reunião.
Rússia e Venezuela têm mais de 260 acordos em questões militares, petrolíferas, de gás e agrícolas.
Moscou, que tem assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, defende ativamente a Venezuela na organização.
Maduro também se reuniu na sede da ONU com o primeiro-ministro da Jamaica, Andrew Holness, para discutir a venda de petróleo sob Petrocaribe, lançado pelo presidente venezuelano Hugo Chávez para permitir que vários países da América Latina e do Caribe comprem produtos de petróleo a preços vantajosos e paguem suas contas em 25 anos com uma taxa de juros de 1%.
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