Palestinos recorrem a tribunal da ONU contra embaixada americana em Jerusalém
Jerusalém, 29 Set 2018 (AFP) - O ministro das Relações Exteriores palestino Riyad al Maliki afirmou neste sábado que recorreu ao principal tribunal da ONU para alegar que a abertura da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém é ilegal.
Os palestinos apresentaram uma demanda à Corte Internacional de Justiça (CIJ) "por violação do direito internacional ao transferir a embaixada (dos Estados Unidos) em Israel à cidade ocupada de Jerusalém", afirmou o ministro, citado pela agência oficial palestina WAFA.
O presidente americano Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel, rompendo com uma tradicional política da comunidade internacional, e apesar do desejo dos palestinos de transformar Jerusalém Oriental na capital de seu futuro Estado independente.
Desde então, os palestinos rejeitam qualquer tipo de contato com o governo Trump.
A embaixada americana foi transferida de Tel Aviv a Jerusalém no dia 14 de maio, um dos motivos dos grandes protestos palestinos na Faixa de Gaza.
Os protestos terminaram com 60 palestinos mortos por tiros de soldados israelenses na fronteira de Gaza com Israel.
Os palestinos apresentaram uma demanda à Corte Internacional de Justiça (CIJ) "por violação do direito internacional ao transferir a embaixada (dos Estados Unidos) em Israel à cidade ocupada de Jerusalém", afirmou o ministro, citado pela agência oficial palestina WAFA.
O presidente americano Donald Trump reconheceu Jerusalém como capital de Israel, rompendo com uma tradicional política da comunidade internacional, e apesar do desejo dos palestinos de transformar Jerusalém Oriental na capital de seu futuro Estado independente.
Desde então, os palestinos rejeitam qualquer tipo de contato com o governo Trump.
A embaixada americana foi transferida de Tel Aviv a Jerusalém no dia 14 de maio, um dos motivos dos grandes protestos palestinos na Faixa de Gaza.
Os protestos terminaram com 60 palestinos mortos por tiros de soldados israelenses na fronteira de Gaza com Israel.
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