Mais de 13 milhões de xiitas celebram o Arbain no Iraque
Karbala, Iraque, 30 Out 2018 (AFP) - Mais de 13 milhões de xiitas concluíram nesta terça-feira (30) a peregrinação do Arbain em Kerbala, cidade santa do centro do Iraque, sob fortes medidas de segurança em um país que declarou, há menos de um ano, ter vencido o grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Esta peregrinação, uma das maiores celebrações religiosas do mundo, reuniu nos últimos dias mais de 13 milhões de fiéis, vindos principalmente do Iraque e do Irã, segundo as autoridades.
O Arbain é uma das festas mais importantes do calendário xiita. Marca o fim dos 40 dias de luto pela morte do profeta Maomé, o imã Hussein, assassinado no ano 680 pelas tropas do califa omeia Yazid durante a batalha de Kerbala.
Vestidos de preto, milhares de homens, mulheres e crianças golpeavam a cabeça ou o peito ao ritmo de orações, tentando tocar a tumba do neto do profeta no mausoléu de cúpula dourada em Kerbala.
Neste santuário, localizado centenas de quilômetros ao sul de Bagdá, cruzaram-se fiéis iraquianos, iranianos, libaneses, paquistaneses e afegãos.
Como é tradição, costumam-se oferecer aos fiéis almoços fartos, chá e inclusive massagens para os que caminharam centenas de quilômetros para chegar ali.
Nos acessos à província de Kerbala, as forças de segurança revistaram os peregrinos e seus veículos, para deixar seguras as centenas de quilômetros de estradas que levam à cidade santa. Helicópteros também foram mobilizados.
A segurança das cerimônias, que no ano passado reuniram 14 milhões de fiéis, é uma preocupação central para as autoridades no Iraque, onde os locais santos ou congregações xiitas foram em muitas ocasiões alvo de ataques dos extremistas sunitas.
Esta peregrinação, uma das maiores celebrações religiosas do mundo, reuniu nos últimos dias mais de 13 milhões de fiéis, vindos principalmente do Iraque e do Irã, segundo as autoridades.
O Arbain é uma das festas mais importantes do calendário xiita. Marca o fim dos 40 dias de luto pela morte do profeta Maomé, o imã Hussein, assassinado no ano 680 pelas tropas do califa omeia Yazid durante a batalha de Kerbala.
Vestidos de preto, milhares de homens, mulheres e crianças golpeavam a cabeça ou o peito ao ritmo de orações, tentando tocar a tumba do neto do profeta no mausoléu de cúpula dourada em Kerbala.
Neste santuário, localizado centenas de quilômetros ao sul de Bagdá, cruzaram-se fiéis iraquianos, iranianos, libaneses, paquistaneses e afegãos.
Como é tradição, costumam-se oferecer aos fiéis almoços fartos, chá e inclusive massagens para os que caminharam centenas de quilômetros para chegar ali.
Nos acessos à província de Kerbala, as forças de segurança revistaram os peregrinos e seus veículos, para deixar seguras as centenas de quilômetros de estradas que levam à cidade santa. Helicópteros também foram mobilizados.
A segurança das cerimônias, que no ano passado reuniram 14 milhões de fiéis, é uma preocupação central para as autoridades no Iraque, onde os locais santos ou congregações xiitas foram em muitas ocasiões alvo de ataques dos extremistas sunitas.
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