Reino Unido amplia rede diplomática antes do Brexit
Londres, 31 Out 2018 (AFP) - O ministério britânico das Relações Exteriores anunciou nesta terça-feira "a maior ampliação de sua rede diplomática em uma geração", quando faltam apenas cinco meses para a saída do Reino Unido da União Europeia.
O Foreign Office abrirá 12 novas representações, em todo o mundo, e criará 1.000 novos postos, para os quais dois terços das contratações serão realizadas no exterior e o restante, em Londres.
O Reino Unido abrirá uma embaixada no Djibouti e representações diplomáticas em Tonga, Granada, Antigua e Barbuda, e San Vicente e Granadinas, além de uma "missão" em Jacarta junto à Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean).
O anúncio chega cinco meses antes do Brexit - previsto para 29 de março de 2019 - e na véspera de um discurso do ministro britânico das Relações Exteriores, Jeremy Hunt, na tarde desta quarta-feira.
"Nossos valores democráticos jamais estiveram tão ameaçados desde a queda do Muro de Berlim", dirá Hunt em seu discurso, segundo extratos divulgados pela chancelaria.
"O papel, e inclusive a obrigação do Reino Unido é defendê-los. Por este motivo devemos nos converter em uma rede invisível que une as democracias mundiais".
Após esta expansão "estaremos representados em 83% dos países membros da ONU, o percentual mais alto em ao menos 30 anos", destacou um porta-voz do Foreign Office.
O ministério também "duplicará" o número de diplomatas no exterior que falam o idioma do país em que trabalham e aumentará de 50 para 70 a quantidade de línguas ensinadas em seus cursos (incluindo cazaque e quirguiz).
Londres já havia anunciado, no início do ano, a abertura de embaixadas no Chad e Níger, além de novos escritórios em diversos países da Commonwealth.
O Foreign Office abrirá 12 novas representações, em todo o mundo, e criará 1.000 novos postos, para os quais dois terços das contratações serão realizadas no exterior e o restante, em Londres.
O Reino Unido abrirá uma embaixada no Djibouti e representações diplomáticas em Tonga, Granada, Antigua e Barbuda, e San Vicente e Granadinas, além de uma "missão" em Jacarta junto à Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean).
O anúncio chega cinco meses antes do Brexit - previsto para 29 de março de 2019 - e na véspera de um discurso do ministro britânico das Relações Exteriores, Jeremy Hunt, na tarde desta quarta-feira.
"Nossos valores democráticos jamais estiveram tão ameaçados desde a queda do Muro de Berlim", dirá Hunt em seu discurso, segundo extratos divulgados pela chancelaria.
"O papel, e inclusive a obrigação do Reino Unido é defendê-los. Por este motivo devemos nos converter em uma rede invisível que une as democracias mundiais".
Após esta expansão "estaremos representados em 83% dos países membros da ONU, o percentual mais alto em ao menos 30 anos", destacou um porta-voz do Foreign Office.
O ministério também "duplicará" o número de diplomatas no exterior que falam o idioma do país em que trabalham e aumentará de 50 para 70 a quantidade de línguas ensinadas em seus cursos (incluindo cazaque e quirguiz).
Londres já havia anunciado, no início do ano, a abertura de embaixadas no Chad e Níger, além de novos escritórios em diversos países da Commonwealth.
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