Segunda caravana de emigrantes avança pelo México em direção aos EUA
Tuxtla Gutiérrez, México, 31 Out 2018 (AFP) - Uma segunda caravana de emigrantes centro-americanos que tenta chegar aos Estados Unidos passou ilegalmente na segunda-feira (29) pela fronteira entre Guatemala e México cruzando o rio Suchiate e estava nesta terça (30) na região de Tapachula, no estado de Chiapas.
As autoridades informaram que o grupo está na altura do município de Metapa de Domínguez, após partir do povoado de Frontera Hidalgo, limítrofe com a Guatemala.
Os emigrantes de El Salvador, Guatemala e Honduras têm pela frente um trecho de 25 km para chegar a Tapachula.
O grupo é formado por cerca de 2 mil pessoas e partiu de Frontera Hidalgo após descansar e secar a roupa molhada na travessia do Suchiate, rio que separa México da Guatemala.
Na segunda-feira, mulheres, crianças e homens se lançaram em massa nas águas do rio diante da negativa das autoridades mexicanas de abrir a fronteira terrestre.
A passagem de fronteira está vigiada pelo Instituto Nacional de Migração e a Polícia Federal sobrevoa de helicóptero a região, enquanto a Marinha patrulha o rio.
Uma vez no território mexicano, os emigrantes rejeitaram a proposta de regularização migratória e o programa do governo do México que oferece emprego temporário, serviços de saúde e escola para seus filhos, optando por seguir em direção aos Estados Unidos.
Enquanto isto, a primeira caravana de emigrantes, composta principalmente por hondurenhos, chegou nesta terça-feira à cidade de Juchitán, no estado mexicano de Oaxaca, após partir de madrugada de Niltepec.
Os emigrantes foram alojados na rodoviária de Juchitán, onde ainda é possível ver os danos do terremoto de 8,2 graus ocorrido em 7 de setembro de 2017.
A caravana segue em frente apesar das novas ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que na segunda-feira chamou o movimento de "invasão" do seu país.
Trump escreveu no Twitter que na caravana há membros de quadrilhas e ameaçou não permitir a entrada dos emigrantes nos Estados Unidos, para o qual ordenou um reforço militar da fronteira.
As autoridades informaram que o grupo está na altura do município de Metapa de Domínguez, após partir do povoado de Frontera Hidalgo, limítrofe com a Guatemala.
Os emigrantes de El Salvador, Guatemala e Honduras têm pela frente um trecho de 25 km para chegar a Tapachula.
O grupo é formado por cerca de 2 mil pessoas e partiu de Frontera Hidalgo após descansar e secar a roupa molhada na travessia do Suchiate, rio que separa México da Guatemala.
Na segunda-feira, mulheres, crianças e homens se lançaram em massa nas águas do rio diante da negativa das autoridades mexicanas de abrir a fronteira terrestre.
A passagem de fronteira está vigiada pelo Instituto Nacional de Migração e a Polícia Federal sobrevoa de helicóptero a região, enquanto a Marinha patrulha o rio.
Uma vez no território mexicano, os emigrantes rejeitaram a proposta de regularização migratória e o programa do governo do México que oferece emprego temporário, serviços de saúde e escola para seus filhos, optando por seguir em direção aos Estados Unidos.
Enquanto isto, a primeira caravana de emigrantes, composta principalmente por hondurenhos, chegou nesta terça-feira à cidade de Juchitán, no estado mexicano de Oaxaca, após partir de madrugada de Niltepec.
Os emigrantes foram alojados na rodoviária de Juchitán, onde ainda é possível ver os danos do terremoto de 8,2 graus ocorrido em 7 de setembro de 2017.
A caravana segue em frente apesar das novas ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que na segunda-feira chamou o movimento de "invasão" do seu país.
Trump escreveu no Twitter que na caravana há membros de quadrilhas e ameaçou não permitir a entrada dos emigrantes nos Estados Unidos, para o qual ordenou um reforço militar da fronteira.
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