China espera solução para sua guerra comercial com EUA no G20
Pequim, 23 Nov 2018 (AFP) - A China afirmou nesta sexta-feira (23) que espera que as conversas entre o presidente Xi Jinping e seu colega dos EUA, Donald Trump, durante a cúpula do G-20, resolvam o desacordo comercial que envenena suas relações.
"Esperamos que os dois lados possam trabalhar juntos com respeito mútuo, equilíbrio, honestidade (...) e possam finalmente encontrar uma solução para o problema", disse o vice-ministro chinês do Comércio, Wang Shouwen, em uma entrevista coletiva em Pequim.
Depois de meses de tensão comercial entre seus países, os dois presidentes devem se reunir à margem da cúpula do G20, marcada para 30 de novembro e 1o de dezembro na Argentina.
Trump disse na quinta-feira que estava preparado para esta reunião com Xi Jinping e reafirmou que um acordo é possível.
Washington decidiu em julho impor tarifas punitivas às importações chinesas no valor de US$ 250 bilhões por ano. A medida causou retaliação de Pequim em relação às mercadorias dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos acusam a China de práticas desleais, enquanto o gigante asiático censura a principal economia mundial por pregar "unilateralismo", "protecionismo" e "hegemonia econômica".
Essa guerra comercial impediu que os países do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) chegassem a um comunicado conjunto na semana passada, pela primeira vez na história da organização, ao final de uma cúpula marcada pelo confronto entre a China e os Estados Unidos.
"Esperamos que os dois lados possam trabalhar juntos com respeito mútuo, equilíbrio, honestidade (...) e possam finalmente encontrar uma solução para o problema", disse o vice-ministro chinês do Comércio, Wang Shouwen, em uma entrevista coletiva em Pequim.
Depois de meses de tensão comercial entre seus países, os dois presidentes devem se reunir à margem da cúpula do G20, marcada para 30 de novembro e 1o de dezembro na Argentina.
Trump disse na quinta-feira que estava preparado para esta reunião com Xi Jinping e reafirmou que um acordo é possível.
Washington decidiu em julho impor tarifas punitivas às importações chinesas no valor de US$ 250 bilhões por ano. A medida causou retaliação de Pequim em relação às mercadorias dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos acusam a China de práticas desleais, enquanto o gigante asiático censura a principal economia mundial por pregar "unilateralismo", "protecionismo" e "hegemonia econômica".
Essa guerra comercial impediu que os países do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) chegassem a um comunicado conjunto na semana passada, pela primeira vez na história da organização, ao final de uma cúpula marcada pelo confronto entre a China e os Estados Unidos.
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