Iêmen: rebeldes aceitam negociar 'papel crucial' da ONU em Hodeida
Hodeidah, Iêmen, 23 Nov 2018 (AFP) - O enviado da ONU ao Iêmen, Martin Griffiths, que se encontra em Hodeida, declarou nesta sexta-feira (23) que os rebeldes estão de acordo quanto a negociar um "papel crucial" das Nações Unidas no porto dessa localidade sob seu controle.
Em um comunicado lido nesta cidade do oeste desse país em guerra, Griffiths também pediu aos envolvidos no conflito que mantenham a trégua em Hodeida, alvo recente das forças de governo que tentam recuperá-la. O enviado da ONU espera realizar na Suécia um encontro voltado para as negociações de paz.
Griffiths chegou a Hodeida, hoje principal frente da guerra no Iêmen, procedente de Sanaa, capital também nas mãos dos rebeldes.
"Estou aqui para lhes dizer que concordamos em que a ONU realize urgentemente negociações para ter um papel mais importante no porto (de Hodeida) e além", disse o enviado.
O porto de Hodeida é crucial para o acesso da ajuda humanitária e das importações ao Iêmen.
O conflito neste país, que completa quase quatro amos, deixou cerca de 10.000 mortos e deflagrou a pior crise humanitária no mundo, segundo a ONU, com 14 milhões de pessoas à beira da fome.
bur-dm-sy/tp/tt
Em um comunicado lido nesta cidade do oeste desse país em guerra, Griffiths também pediu aos envolvidos no conflito que mantenham a trégua em Hodeida, alvo recente das forças de governo que tentam recuperá-la. O enviado da ONU espera realizar na Suécia um encontro voltado para as negociações de paz.
Griffiths chegou a Hodeida, hoje principal frente da guerra no Iêmen, procedente de Sanaa, capital também nas mãos dos rebeldes.
"Estou aqui para lhes dizer que concordamos em que a ONU realize urgentemente negociações para ter um papel mais importante no porto (de Hodeida) e além", disse o enviado.
O porto de Hodeida é crucial para o acesso da ajuda humanitária e das importações ao Iêmen.
O conflito neste país, que completa quase quatro amos, deixou cerca de 10.000 mortos e deflagrou a pior crise humanitária no mundo, segundo a ONU, com 14 milhões de pessoas à beira da fome.
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